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Entenda por que açúcar não é indicado para crianças com menos de 2 anos e quais são os danos a saúde

Por Terra Brasil
13/ago/2023
Em Geral, Saúde
Reprodução/Casamentos.com.br

Reprodução/Casamentos.com.br

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A introdução alimentar aos bebês começa após os seis meses de idade e alimentos ricos em açúcares não devem ser ofertados até, pelo menos, os 2 anos, de acordo com entidades médicas e o próprio Ministério da Saúde.

Contrariar essa diretriz pode provocar danos a longo prazo na saúde dos pequenos, tanto por favorecer o surgimento precoce de doenças quanto por virar motivo para uma recusa aos alimentos mais saudáveis.

Além do risco de surgimento de problemas de saúde, quanto antes se inicia o consumo de açúcar, maiores as chances de se desenvolver um paladar excessivamente voltado ao doce, cultivando uma preferência aos alimentos ultraprocessados (entenda mais abaixo).

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Contexto: O tema veio à tona nesta semana após a modelo Bárbara Evans ter oferecido brigadeiro para a filha Ayla, de 1 ano. Após ser criticada nas redes sociais, ela rebateu dizendo: “a filha é minha. Então, quem decide o que ela come sou eu”. No entanto, a atitude contraria o que dizem diversas entidades e especialistas da área.

Segundo o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos”, do Ministério da Saúde, “os açúcares, melado, rapadura e mel (…) não devem ser oferecidos para crianças menores de 2 anos”. Os adoçantes também não são recomendados.

O Guia explica que o consumo precoce de açúcar:

  • aumenta a chance de ganho de peso excessivo durante a infância e, consequentemente, o desenvolvimento de obesidade e outras doenças na vida adulta;
  • pode provocar placa bacteriana entre os dentes e cárie;
  • pode fazer que a criança tenha dificuldade em aceitar verduras, legumes e outros alimentos saudáveis.

De acordo com os especialistas, os resultados negativos não demoram a aparecer após o consumo precoce de açúcares. Atualmente, é comum encontrar crianças com doenças crônicas típicas de adultos, fruto de uma dieta inadequada.

Entre elas, diabetes, hipertensão e obesidade são as enfermidades frequentemente associadas com esse tipo de dieta. Além dos danos óbvios ao organismo, afetam também o desenvolvimento físico e mental, tornando as crianças vulneráveis à depressão e ao isolamento social.

O Atlas Mundial da Obesidade aponta que, em 2030, o Brasil deve estar na quinta posição do ranking com o maior número de crianças e adolescentes com obesidade do mundo. Dados do Ministério da Saúde demonstram que, hoje, a cada dez crianças de 5 a 9 anos, três estão acima do peso.

No Guia Alimentar, divulgado pela pasta em 2021, é reforçado ainda que também não devem ser oferecidas preparações que contenham o ingrediente, como bolos, biscoitos, doces e geleias.

Naturais X Ultraprocessados

De acordo com os especialistas, o açúcar, a gordura e o sal são ingredientes comumente presentes nos ultraprocessados e os responsáveis por intensificar seu sabor.

O que são os ultraprocessados? Alimentos com formulações industriais à base de ingredientes extraídos ou derivados de alimentos (como óleos, gorduras, açúcar e amido modificado) ou sintetizados em laboratório (corantes, aromatizantes, realçadores de sabor, entre outros).

O resultado disso é uma reação do sistema neurológico, que aciona o mecanismo de recompensa ligado ao prazer. No caso das crianças, esse estímulo é ainda mais danoso, uma vez que todo seu sistema está em formação.

Para o Healthy Eating Research, programa que desenvolve estratégias contra a obesidade infantil nos Estados Unidos, nenhuma bebida com açúcar ou outros adoçantes deve ser oferecida a crianças de até 5 anos de idade.

A alimentação ideal para os pequenos envolve frutas, legumes e vegetais oferecidos in natura, ou seja, aqueles obtidos diretamente de plantas ou de animais, sem sofrer qualquer alteração em sua composição.

Fonte: G1.

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