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Início Justiça

Desembargador acusado de dirigir bêbado diz que sofre perseguição de ex-namorada

Por Terra Brasil
06/ago/2023
Em Justiça, Policial
Reprodução/Blog Ricardo Antunes.

Reprodução/Blog Ricardo Antunes.

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O desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) que foi detido sob a acusação de dirigir bêbado e invadir com um carro oficial do Judiciário a delegacia de Afogados da Ingazeira, no Sertão, culpou a ex-namorada pelo acidente. O nosso site teve acesso com exclusividade ao documento na íntegra em que Cláudio Jean Nogueira apresentou sua defesa ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Nela, o magistrado negou que estivesse alcoolizado e disse  que tudo aconteceu depois de ter sido “ameaçado” por Fernanda Barbosa Lima, com quem manteve “um rápido relacionamento”. Até hoje ele se diz perseguido pela jovem que não “se conformar com o rompimento no namoro”.Cláudio Jean explicou ainda, que o acidente aconteceu quando ele tentava escapar de Fernanda. O fato aconteceu no domingo, 16 de julho, e foi divulgado pelo nosso site. Na oportunidade o TJPE disse que não manifestar sobre o fato, mas que iria encaminhar a questão para o Conselho Nacional de Justiça

Interpelado pelo CNJ, o magistrado apresentou a defesa, que foi enviada ao Corregedor Nacional de Justiça e ao TJPE depois de ter sido interpelado em um Pedido de Providências nº 0004591-29.2023.2.00.0000, instaurado pelo Corregedor Nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão.

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Segundo os relatos, Cláudio Jean dirigia o Corolla oficial do TJPE, placas PDF 1G82, ano 2016, quando invadiu  a área da AIS-20, onde estão Delegacia de Policia Civil de Afogados da Ingazeira e Batalhão da PM.  Na defesa  afirmou que é “divorciado, mora só, e mantém residência também em  Afogados da Ingazeira, onde tem uma propriedade rural. Ele relatou também que “saiu  da sua casa, logo cedo, para tomar café no centro da cidade. Ao retornar, por volta das 9h, foi surpreendido com a sua casa invadida por Fernanda, que se encontrava acompanhada de mais três pessoas”.

O magistrado justificou que foi agredido pela  ex-namorada. Assim, sofreu ferimentos “descritos na perícia traumatológica feita no Instituto de Medicina Leal (IML), quatro dias depois do fato. O Desembargador relatou  que, diante das agressões, “saiu o mais rápido possível de sua casa para dirigir-se à delegacia, com a finalidade de registrar um boletim de ocorrência e solicitar providências da polícia para retirada imediata de Fernanda e de seus acompanhantes, da sua residência”

Ainda segundo o depoimento registrado na defesa, Cláudio Jean estava “desorientado, assustado, e emocionalmente descompensado em decorrência da invasão da sua residência, e das agressões físicas sofridas”. Também alegou que “procurou uma das chaves dos seus carros, mas a primeira que encontrou foi a do carro oficial, de propriedade do Tribunal de Justiça de Pernambuco, e com o dito veículo se dirigiu à repartição policial local”.

A defesa afirmou que, diante da invasão da sua residência e das agressões físicas sofridas, a única intenção do desembargador era a de buscar apoio policial, com a máxima brevidade possível. “Não seria de bom tom se exigir, pois, diante das circunstâncias, e sobretudo por se tratar de um cidadão idoso e com problemas de saúde, fosse ele em busca da chave de algum dos seus carros particulares, quando a do veículo oficial se lhe apresentou de mais fácil acesso.

Afinal, o que estava em jogo era sua integridade física, e até mesmo sua vida”, diz a defesa.

“Provavelmente, em razão da desorientação decorrente das agressões sofridas e da descompensação emocional, ou talvez até mesmo por uma falha mecânica no pedal de aceleração do veículo, que é automático, o desembargador Cláudio Jean perdeu o controle da direção do veículo tão logo adentrou na área externa da Delegacia de Polícia de Afogados da Ingazeira, e colidiu com um poste, atingindo também uma parte da fachada do imóvel ocupado pela repartição policial”, acrescenta a defesa.

Sob a suspeita de que estivesse embriagado, ele se defendeu explicando que “a perícia para verificação de embriagues feita pelo legista do IML foi dada como inconclusiva”. Por fim, a defesa afirmou que Cláudio Jean “se comprometeu a arcar, pessoalmente, com os prejuízos materiais decorrentes do acidente”.

Fonte: Blog Ricardo Antunes.

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