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Início Política

Candidato assassinado do Equador era perseguido por regime de esquerda de Rafael Corrêa, amigo de Lula, e ficou exilado no Peru até o esquerdista sair do poder; entenda a história

Por Terra Brasil
10/ago/2023
Em Política
Reprodução.

Reprodução.

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Fernando Villavicencio (foto) ficou conhecido no mundo na noite de ontem, quarta-feira (9), após ser assassinado durante um evento de sua campanha presidencial no Equador.

Ele foi assassinado com três tiros na cabeça depois de deixar um comício na capital do país, Quito.

Um suspeito ainda não identificado foi morto em confronto com a polícia, informaram as autoridades equatorianas.

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O partido de Villavicencio, Movimiento Construye, publicou na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter, que homens armados também atacaram seus escritórios na capital.

O recém-eleito deputado tinha a luta contra a corrupção como principal bandeira e já era um figura marcada na política equatoriana havia anos.

Villavicencio surgiu no cenário político como um líder sindical na estatal petrolífera, Petroecuador, e se tornou um protagonista na exposição de um escândalo de corrupção na gestão do presidente Rafael Correa na década passada.

Ele também era jornalista investigativo. Dentre suas principais reportagens, ele revelou documentos confidenciais sobre um programa de monitoramento do governo nacional, ainda na gestão Correa.

Ameaças de morte por organizações criminosas e a perseguição judicial por parte do governo forçaram Villavicencio a se exilar no Peru em 2017.

Com a queda de Correa ainda em maio daquele ano, o jornalista voltou ao país e entrou oficialmente para a política. Em 2021, ele se elegeu deputado.

Ainda em seu primeiro mandato, Villavicencio perdeu seu assento na Assembleia Nacional em maio deste ano, 2023, com a dissolução do parlamento convocada pelo presidente Guilherme Lasso, então ameaçado por um processo de impeachment.

O chefe do Executivo alegou crise política, uma das três justificativas previstas na Constituição.

Além de dissolver a Assembleia Nacional, o instrumento apresentado por Lasso, chamado “morte cruzada”, pôs fim ao governo e implicou na convocação de eleições presidenciais, marcadas para o dia 22 de agosto, um domingo.

Villavicencio estava na disputa, mas não era favorito, nem um candidato viável, segundo as pesquisas. Ele estava apenas em quinto lugar nas sondagens.

O Antagonista

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