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Início Brasil

BNDES tem queda de 45% no lucro e alta de 22% nos desembolsos

Por Terra Brasil
16/ago/2023
Em Brasil, Economia
Reprodução

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Segundo o diretor de Planejamento, Nelson Barbosa, caso de fraude na Americanas ‘aumentou a demanda por crédito’ no banco

 

No segundo anúncio de resultados sob gestão do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou nesta quarta-feira, 16, ter registrado um lucro líquido de R$ 3,7 bilhões no primeiro semestre de 2023. O valor é 45% menor do que no mesmo período do ano passado. O lucro contábil foi de R$ 9,5 bilhões.

As devoluções ao Tesouro em 2022 tiveram impacto negativo no lucro no semestre, apontou o diretor do banco, Alexandre Abreu.

Os desembolsos do BNDES no primeiro semestre chegaram a R$ 40,6 bilhões, um aumento de 22% em relação ao igual período de 2022. Quando se acrescenta julho, o índice vai a 31%, indicando a aceleração na rubrica.

“Já temos aumentado os desembolsos em infraestrutura”, disse o diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos, Nelson Barbosa, completando que o evento Americanas “aumentou a demanda por crédito no BNDES”.

Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos do BNDES

Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos do BNDES

Foto: Dida Sampaio / Estadão / Estadão

Da carteira de crédito, 56% estão em ativos verdes e desenvolvimento social, destacou Abreu. Do total dos desembolsos, R$ 7,2 bilhões foram direcionados a sequestro de carbono. Desde 2015, o BNDES ajudou a retirar 100 milhões de toneladas de carbono, equivalente a 32 anos sem carros na cidade de São Paulo. Para o plano safra, a elevação foi de 54%.

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Apesar do desembolso recorde, a carteira de crédito ficou estável no primeiro semestre do ano. Já as consultas cresceram 151% no semestre, e a expectativa é de mais avanço com janela de juro mais baixo, disse Barbosa. “Com a queda dos juros, as consultas ao BNDES podem virar projetos de fato.”

 

A carteira de ações do BNDES ficou estável em R$ 62,8 bi no primeiro semestre, comentou Abreu. Segundo o banco de fomento, a inadimplência até 90 dias ficou em 0,01%, nível em piso inédito. O Índice de Basileia fechou o semestre em 34%.

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