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Início Mundo

Argentinos vão às urnas neste domingo para definir candidatos à Presidência

Por Terra Brasil
13/ago/2023
Em Mundo, Política
Reprodução/Folha de S. Paulo.

Reprodução/Folha de S. Paulo.

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Neste domingo (13), mais de 35 milhões de eleitores devem comparecer às urnas na Argentina, entre às 8h e 18h (horário de Buenos Aires e Brasília), para votar para presidente e vice-presidente, senador e deputado federal. Mas ninguém será eleito ainda.

 

Isso acontece porque a votação define apenas quem está apto a ser candidato nas eleições gerais argentinas, que acontecem no dia 22 de outubro.

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São conhecidas como eleições primárias. Ou, para ser mais exato, “Paso” — sigla em espanhol para Primárias Abertas, Simultâneas e Obrigatórias.

 

Podem seguir na corrida as agremiações políticas que obtiverem pelo menos 1,5% dos votos válidos no distrito — no caso de deputados federais e senadores — ou em todo território nacional — para presidente e vice-presidente.

 

No caso da eleição para presidente, os grupos políticos podem lançar mais de um pré-candidato, mas apenas o mais votado vai para as eleições gerais.

 

Assim, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos e no Brasil, por exemplo, a seleção das candidaturas não fica reservada apenas aos partidos políticos.

 

Ela é aberta a todo o eleitorado. Ou seja, o eleitor que irá votar poderá escolher quais candidatos de um determinado partido ou coligação prefere como candidato à Presidência.

 

Os pré-candidatos que serão escolhidos hoje serão, de fato, os candidatos que concorrerão à Presidência da Argentina no dia 22 de outubro.

 

Os postulantes precisariam de 45% para vencer a eleição geral já no primeiro turno, ou 40% com uma vantagem de 10 pontos sobre o segundo colocado.

 

Se nenhum partido conseguir isso, haverá um segundo turno no dia 19 de novembro.

 

As eleições primárias também são simultâneas: no mesmo dia e no mesmo ato eleitoral, todos os grupos definem conjuntamente as suas candidaturas a todos os cargos eletivos nacionais em disputa.

 

A presença é obrigatória a todos os eleitores argentinos de 18 a 70 anos que moram no país. Quem não votar, entra no registo de infratores e deve pagar uma multa, exceto se justificar a ausência por motivos de saúde ou distância.

 

Se o eleitor não explicar sua ausência, ainda assim, não recebe nenhum impedimento para votar nas eleições gerais.

 

O cenário é um pouco diferente para os grupos políticos. As primárias também são obrigatórias a eles — mas, caso não participem desse pleito, não podem ter candidatos nas eleições gerais.

 

Grande parte das cadeiras das Câmaras de Deputados e Senadores também está sendo renovada, e há votação para eleger governadores em 21 das 23 províncias, assim como o prefeito de Buenos Aires.

 

Principais pré-candidatos

 

No momento, quatro nomes estão entre os mais cotados para chegar à presidência da Argentina.

 

Um deles é o atual ministro da Economia, Sergio Massa, da coligação União pela Pátria. O equilíbrio fiscal, o superávit comercial, o câmbio competitivo e o desenvolvimento com inclusão são seus eixos principais. 

 

Outros dois integram a corrente Juntos pela Mudança: a ex-ministra de Segurança, Patricia Bullrich, e o atual prefeito de Buenos Aires, Horacio Larreta. Ambos se enfrentam nas urnas neste domingo para saber quem será o indicado da frente para concorrer contra Massa e outros candidatos.

 

No seu plano de governo, Rodríguez Larreta foca na abertura de novos mercados para exportar e recuperar o acesso ao crédito, assim como a ideia de simplificação tributária para a criação de trabalho em pequenas e médias empresas.

 

Com base no conceito de “ordem”, Bullrich promete eliminar no menor tempo possível a taxa de câmbio, que impede a livre compra e venda de dólares, e estabelecer uma cotação.

 

O quarto candidato entre os favoritos é o economista Javier Milei, de extrema-direita, que está à frente da chapa A Liberdade Avança.

 

Com um discurso inflamado e carregado de polêmicas, ele chama a atenção por propostas como a extinção do Banco Central e a dolarização da economia.

 

Paso é termômetro das eleições

As Paso foram criadas em 2009, no governo de Cristina Kirchner, sob a justificativa de diminuir o número de candidaturas que concorriam a cada eleição.

 

Em 2011, aconteceram as primeiras primárias presidenciais. Nesse pleito, a então presidente Cristina Kirchner venceu com 50,24% dos votos válidos. Nas eleições gerais, ela foi reeleita com 54,11%.

 

Já em 2015, o cenário foi outro. O candidato de Kirchner, Daniel Scioli, ganhou as primárias com 36,69% dos votos, contra 24% de Mauricio Macri. No total, a agremiação política do opositor obteve 28,57%.

 

Ainda assim, Macri venceu Scioli nas eleições gerais, em uma disputa acirrada que terminou em 51,34% a 48,66%.

 

Em 2019, o postulante peronista Alberto Fernández obteve 47,78% da votação nas Paso, contra 31,80% do então presidente Mauricio Macri.

 

Nas eleições gerais, Fernández somou quase o mesmo número de votos, com 47,46%, enquanto Macri teve 39,93%.

 

Ainda que as primárias não tenham cravado o resultado em todas as oportunidades, são um termômetro para medir quem pode ser o próximo presidente da nação argentina.

 

Créditos: CNN.

 

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