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Início Eleições

Alexandre de Moraes arquiva investigação contra empresários apoiadores de Bolsonaro

Por Terra Brasil
21/ago/2023
Em Eleições, Justiça
Carlos Moura/SCO/STF

Carlos Moura/SCO/STF

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento da investigação contra seis empresários que participaram de um grupo de WhatsApp que discutia a possibilidade de um golpe de Estado. O arquivamento foi assinado por ele no dia 18 de agosto e engloba os empresários José Isaac Peres, Ivan Wrobel, José Koury, André Tissot, Marco Aurélio Raimundo e Afrânio Barreira. Moraes justificou sua decisão afirmando que não havia nenhuma prova sólida contra eles.

Os empresários são:

  • Luciano Hang, proprietário das lojas Havan;
  • Meyer Nigri, proprietário da construtora Tecnisa;
  • Afrânio Barreira, proprietário dos restaurantes Coco Bambu;
  • José Isaac Peres, proprietário da rede de shoppings Multiplan;
  • José Koury, proprietário do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro;
  • Ivan Wrobel, sócio da construtora W3 Engenharia; e
  • Marco Aurélio Raymundo, proprietário da marca de surfwear Mormaii.
  •  

A investigação teve início em agosto do ano passado, após o vazamento de conversas em que alguns desses empresários manifestaram preocupação com a possível volta do PT ao poder e criticavam o STF pelo como soltura do presidente.

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Em sua decisão, Moraes afirmou que “não foi encontrada nenhuma prova robusta” contra os empresários. Ele também considerou que “embora anuíssem com as notícias falsas”, os empresários “não passaram dos limites de manifestação interna no referido grupo, sem a exteriorização capaz de causar influência em terceiros como formadores de opinião”.

Moraes manteve o inquérito aberto contra Meyer Nigri, por causa de mensagens trocadas com o presidente Jair Bolsonaro, e também contra Hang, porque ele se recusou a fornecer senhas de desbloqueio de seus celulares. A Polícia Federal ainda tenta extrair o conteúdo dos aparelhos, que permanecem apreendidos.

Os empresários têm alegado que as conversas no grupo de WhatsApp foram privadas e que não houve crime. Eles também disseram que estão sendo perseguidos por razões políticas.

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