Em uma reunião com centenas de prefeitos na terça-feira 4, o presidente Emmanuel Macron externou a possibilidade de mandar cortar o acesso a redes sociais se “as coisas saírem do controle” em possíveis novos protestos pela França. As manifestações se intensificaram depois da morte de uma adolescente, causada pela polícia francesa, em 27 de junho, instalando um caos no país.
“Precisamos ter uma reflexão sobre as redes sociais, sobre as proibições que devemos colocar. E, quando as coisas fogem do controle, você pode ter de se colocar em posição de regulá-las ou cortá-las”, afirmou Macron em um momento da reunião, de acordo com um trecho veiculado pela BFM TV. No entanto, ele pediu que o debate fosse feito “friamente”.
Nesta quarta-feira, 5, o porta-voz do governo da França, Olivier Véran, ao ser questionado sobre o “corte” das redes sociais, contemporizou, afirmando que seria possível adotar “a suspensão de funcionalidades, como a geolocalização”, que permite aos utilizadores se encontrarem para organizar os protestos. “São apelos à organização do ódio no espaço público. E, neste caso, podemos suspender temporariamente”, declarou o porta-voz.
O governo de Macron afirma que plataformas como TikTok e Snapchat foram usadas pelos manifestantes. Além disso, o segundo aplicativo oferece o Snap Map, ferramenta que possibilita a exibição de vídeos em tempo real em um mapa, de acordo com sua geolocalização. Essa ferramenta teve alta procura durante os tumultos.
No entanto, o porta-voz, apesar da referência não expressa ao aplicativo de localização, não detalhou até que ponto essas decisões poderiam realmente ser tomadas. Véran disse, ainda, que o governo defende a suspensão do anonimato de perfis de redes sociais quando houver suspeita de crime.
Na semana passada, o presidente francês disponibilizou blindados para atuar nos protestos em diversas cidades do país. Macron também atribuiu às redes sociais e aos games parte da responsabilidade pelo caos na França.
Em uma reunião com centenas de prefeitos na terça-feira 4, o presidente Emmanuel Macron externou a possibilidade de mandar cortar o acesso a redes sociais se “as coisas saírem do controle” em possíveis novos protestos pela França. As manifestações se intensificaram depois da morte de uma adolescente, causada pela polícia francesa, em 27 de junho, instalando um caos no país.
“Precisamos ter uma reflexão sobre as redes sociais, sobre as proibições que devemos colocar. E, quando as coisas fogem do controle, você pode ter de se colocar em posição de regulá-las ou cortá-las”, afirmou Macron em um momento da reunião, de acordo com um trecho veiculado pela BFM TV. No entanto, ele pediu que o debate fosse feito “friamente”.
Nesta quarta-feira, 5, o porta-voz do governo da França, Olivier Véran, ao ser questionado sobre o “corte” das redes sociais, contemporizou, afirmando que seria possível adotar “a suspensão de funcionalidades, como a geolocalização”, que permite aos utilizadores se encontrarem para organizar os protestos. “São apelos à organização do ódio no espaço público. E, neste caso, podemos suspender temporariamente”, declarou o porta-voz.
O governo de Macron afirma que plataformas como TikTok e Snapchat foram usadas pelos manifestantes. Além disso, o segundo aplicativo oferece o Snap Map, ferramenta que possibilita a exibição de vídeos em tempo real em um mapa, de acordo com sua geolocalização. Essa ferramenta teve alta procura durante os tumultos.
No entanto, o porta-voz, apesar da referência não expressa ao aplicativo de localização, não detalhou até que ponto essas decisões poderiam realmente ser tomadas. Véran disse, ainda, que o governo defende a suspensão do anonimato de perfis de redes sociais quando houver suspeita de crime.
Na semana passada, o presidente francês disponibilizou blindados para atuar nos protestos em diversas cidades do país. Macron também atribuiu às redes sociais e aos games parte da responsabilidade pelo caos na França.