• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Inca aponta que adoçante artificial tem potencial cancerígeno; Entenda

Por Terra Brasil
16/jul/2023
Em Geral, Saúde
FreePik.

FreePik.

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) repercutiu a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de incluir o aspartame no grupo de substâncias “possivelmente cancerígenas”. O órgão destacou que, apesar da organização ter considerado que o adoçante ainda é seguro quando ingerido dentro do limite diário de 40 mg por kg de peso corporal, o seu consumo deve sim ser evitado pela população.

“Considerando a atual classificação do aspartame pela Iarc (agência da OMS) como possível carcinógeno para humanos; considerando também as evidências científicas que apontam que o consumo de bebidas adoçadas com adoçantes artificiais não colaboram para o controle da obesidade (…), o INCA aconselha à população geral evitar o consumo de qualquer tipo de adoçante artificial e adotar uma alimentação saudável, ou seja, baseada em alimentos in natura e minimamente processados e limitada em alimentos ultraprocessados”, diz nota técnica do Instituto.

O Inca cita ainda que a análise da agência da OMS responsável por avaliar o potencial cancerígeno do aspartame envolveu estudos de “alta qualidade” que observaram “associações positivas entre o consumo de bebidas adoçadas artificialmente e a incidência de câncer ou a mortalidade por câncer”.

Leia Também

Cidade paulista se destaca pela qualidade de vida no interior

As melhores árvores para calçadas: lindas, seguras e com raízes que não destroem o chão

Xodó da Chevrolet volta ao mercado mais econômico do que nunca!

Diz ainda que, diante do “aumento dramático da exposição da população a esses agentes, coincidindo com o aumento da obesidade e das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), é imperioso avaliar com cautela a utilização dessa substância”.

Além disso, menciona um grande trabalho sobre o tema, o NutriNet-Santé, que “demonstrou claramente maior risco de câncer em geral e câncer de mama naqueles que consumiam maiores quantidades de adoçantes artificiais totais e, em particular de aspartame, em comparação com os não consumidores”.

Por isso, reforça que o famoso edulcorante deve sim ser evitado, e que a melhor alternativa é consumir alimentos sem a adição extra de açúcares ou adoçantes e que não envolvam as fórmulas em sua composição.

Entenda a decisão da OMS sobre o aspartame

A inclusão do aspartame na lista de “possivelmente cancerígeno” foi realizada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC, da sigla em inglês), braço da OMS responsável por avaliar a capacidade de um determinado agente, independentemente da sua dosagem, causar câncer. O órgão disse ter analisado três grandes estudos que relacionaram o aspartame a um maior risco para um tipo de câncer de fígado, porém de forma limitada.

Ainda assim, o que poderia repercutir na prática para a indústria é a avaliação de risco feita pelo Comitê Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares da OMS e da Organização para Agricultura e Alimentação (JECFA, da sigla em inglês). É ele que estabelece, por exemplo, alterações no limite considerado seguro com base na exposição à substância na vida real.

O JECFA, ao analisar as evidências, decidiu que elas não são suficientes para sugerir um potencial risco do aspartame dentro da quantidade limite já orientada pelo Comitê desde 1981, de até 40 mg por kg a cada dia. O limite é alto: para uma pessoa de 70 kg, por exemplo, seria de até 2.800 mg do adoçante, enquanto uma lata de 350 ml de refrigerante zero açúcar costuma ter apenas 42 mg.

Por isso, a decisão não deve impactar a indústria de alimentos e de bebidas. Grandes associações internacionais, como a Internacional de Adoçantes (ISA, da sigla em inglês), o Conselho Internacional de Associações de Bebidas (ICBA) e a Associação Brasileira de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), já declararam que a conclusão do JECFA é positiva e garante a segurança do aspartame em seus produtos, quando consumido dentro do limite.

Além disso, a Anvisa também emitiu um comunicado sobre o tema, em que reforça a ausência de risco no consumo do cotidiano e explica que a permissão para o uso dos adoçantes no Brasil, feita pela agência, “é realizada com base nas diretrizes do FAO e da OMS, que se mantiveram as mesmas”.

“Até o momento, não há alteração do perfil de segurança para o consumo do aspartame, de modo que a Anvisa seguirá acompanhando atentamente os avanços da ciência a respeito do tema”, diz, e complementa: “existe um consenso entre diversos comitês internacionais considerando o aspartame seguro, quando consumido dentro da ingestão diária aceitável”.

Fonte: O Globo.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Absurdo: Índicie de presos por estupro soltos após audiência de custódia no DF é alto

PRÓXIMO

Conheça brasileiros procurados pela Interpol

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se