O FluCamp abriga voluntários durante um determinado período, e os contamina com um vírus (já infectou seus hóspedes com o vírus da gripe comum, o Sars-CoV-2 e o vírus respiratório sincicial, ou RSV).
Esse tipo de experiência, que se chama “estudo de desafio”, serve para testar na prática a eficácia de vacinas e medicamentos antivirais.
Os participantes ficam confinados por duas semanas, sem poder sair dos quartos a não ser para exames médicos no próprio hotel. Eles são pagos: cada um recebe o equivalente a até R$ 27 mil.
Créditos: Super Interessante.