• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Brasil

Fim de escolas cívico-militares é questão “pedagógica”, diz ministro de Lula

Por Terra Brasil
18/jul/2023
Em Brasil, Educação, Governo
Reprodução

Reprodução

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Em entrevista à CNN Brasil, o ex-governador do Ceará e ministro da Educação, Camilo Santana, declarou que o fim do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim) não é uma questão política, mas pedagógica, baseada em avaliações técnicas do assunto.

“Não são questões políticas, mas sim questões técnicas, pedagógicas e legais, porque não há previsão nem na LDB [Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional], nem no Plano Nacional de Educação para esse tipo de escola”, afirmou o ministro.

 

Leia Também

IPVA 2025 pode sair de graça para quem se enquadrar nessa lei

Idosos ganham chance de quitar dívidas com nova legislação

Motoristas poderão levar multa de R$ 3 mil com nova lei

Entre os motivos apontados para o fim do programa estão a baixa adesão por parte das escolas, subutilização de recursos reservados ao programa e uma distorção na valorização dos professores – que têm salários mais baixos que os dos militares nas escolas – como principais problemas do modelo de ensino implementado.

Ele fez questão de esclarecer que há uma diferença entre as escolas militares de fato, que objetivam formar estudantes para as carreiras militares, e as escolas que aderiram ao modelo cívico-militar.

“São escolas que já são financiadas pelo MEC, recebem dinheiro do Fundeb, da alimentação escolar, recebem dinheiro do transporte escolar. Qual foi a grande mudança que eles [gestão Bolsonaro] fizeram? Tiraram recursos do MEC, destacaram para o Ministério da Defesa e contrataram militares aposentados pagando uma bolsa para serem uma espécie de monitores dessas escolas. Esse não é o modelo que nós acreditamos, que nós defendemos. Não há questões políticas, são pedagógicas. O que defendemos é a escola integral, profissionalizante, que dê oportunidades aos nossos jovens”, disse o ministro.

Camilo Santana apontou ainda que não há previsão legal para a realização de um projeto nesses moldes “nem na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), nem no Plano Nacional de Educação para esse tipo de escola”.

No que tange à questão da segurança, ele afirmou que no início deste ano, quando houve momentos de pavor com ataques a escolas, a atitude do governo federal foi “destravar recursos empossados nas contas das escolas, garantimos R$ 3,1 bilhões para que as escolas pudessem definir as melhorias que poderiam fazer na estrutura para garantir mais segurança para os alunos”.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Recusar pedido de impeachment de Barroso é prevaricar, diz deputado da oposição

PRÓXIMO

Google é multado por causa de propagandas de Lula e Bolsonaro

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se