O IBGE disponibilizou uma ferramenta online que permite aos mais curiosos checarem quantas pessoas carregam o mesmo nome que você e ainda entrega diversas estatísticas baseadas nessas informações. Com o “Nomes no Brasil”, você pode conferir qual a posição de seu nome no ranking de popularidade brasileiro, qual o Estado onde ele é mais usado e também em qual época teve um ápice de pessoas registradas exatamente como você.
Uma curiosidade que pode chamar a sua atenção, dependendo da forma como está seu cadastro, é que cada variante tem um número próprio. Ou seja, se você se chama Thamires, por exemplo, pode não ver a quantidade esperada – mas dá para analisar quantas outras Tamires, Thamyres, Tamyres, Thammires, Thamirez e diversas formas diferentes de se escrever estão entre as pesquisas relacionadas. Considerando a imensidão do nosso país e a criatividade do povo brasileiro, isso pode atingir muitas vertentes.
Outro ponto importante de ser notado é que eles localizam apenas nomes com mais de vinte pessoas registradas. Se o seu é uma opção rara ou baseada em algum personagem, talvez não esteja presente na tabela geral. A pesquisa do IBGE é relacionada ao Censo 2010, contendo mais de 130 mil nomes diferentes que foram incluídos dentro da página virtual. Para checar o seu, basta clicar aqui.
Utilizando o Nomes no Brasil
Os dados registrados abrangem o período de 1930 a 2010, completando 80 anos de registros em todo o país durante as décadas. Conforme visto no gráfico acima, também dá para analisar quantas pessoas tinham o mesmo nome que você em determinada época. O meu, Diego, pertencia a apenas 74 pessoas nos anos 30. A plataforma também permite que você busque localmente, dividindo entre Estados e Municípios. Você também pode selecionar o sexo, caso tenham preferência.
Por fim, o sistema não identifica acentos – então é bom digitar o seu nome ou de seus amigos e familiares sem o recurso para localizar sem problemas em sua pesquisa. Ele também permite que você compartihe os resultados nas redes sociais Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn.
Créditos: IBGE.