Apesar da determinação do governo Lula, pelo menos onze estados e o Distrito Federal deverão manter as escolas cívico-militares em atividade.
São eles: Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Piauí, Acre e Distrito Federal.
No Twitter, o governador de Minas, Romeu Zema, disse nesta quinta-feira (13) que as entidades de ensino continuarão funcionando com gestão compartilhada dos bombeiros do estado.
“A tradição, a disciplina e o prestígio de uma das instituições mais respeitadas do mundo, agora se une ao trabalho de ensino dos Mineiros. Aqui a educação é sempre prioridade”, acrescentou Zema.
No Instagram, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, afirmou que os 76 colégios militares do estado serão mantidos.
Para conter repercussão negativa sobre o fim do Pecim, o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que “não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos.”
“A descontinuidade do modelo atenderá a uma política de transição, com acompanhamento e apoio do MEC junto a estados e municípios”, escreveu no Twitter.