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Início Governo

Lira deu “puxão de orelha” em Lula por telefone

Por Terra Brasil
03/jun/2023
Em Governo
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Foto: Arthur Lira e Lula conversam durante a solenidade de posse do petista no Congresso Nacional, em janeiro – Mauro Pimentel – 2.jan.2023/AFP.

No telefonema que recebeu do presidente Lula (PT) na última quarta-feira (31), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), aconselhou o petista a se preocupar menos com a América Latina e olhar mais para o Brasil.

A conversa ocorreu na manhã em que o governo estava sob ameaça de sofrer uma inédita e relevante derrota na Câmara com a MP de reformulação da Esplanada dos Ministérios, um dia depois de Lula chefiar em Brasília encontro com representantes de todos os países da América do Sul.

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O diálogo foi testemunhado, entre outros, pelo ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) —os dois estavam com Lula, que aparentemente falava no viva voz.

De acordo com relatos obtidos pela Folha, Lira teceu um diagnóstico dos problemas na articulação política do governo num tom duro, embora não desrespeitoso, o que incluiu a avaliação de que Lula deveria neste momento se preocupar mais com a desarticulação política interna do que com os problemas da política externa.

No telefonema, que ocorreu por volta das 9h, o presidente da Câmara deu como exemplo a afirmação de que líderes partidários aguardavam havia cinco meses para serem recebidos por ministros do governo. É recorrente a reclamação de que deputados costumeiramente levam “chá de cadeira” nos ministérios.

Lira disse que há uma avaliação de que o Executivo tem desrespeitado os parlamentares e que esses e outros problemas estavam fazendo o governo perder credibilidade na Câmara.

O presidente da Câmara afirmou a interlocutores que fez um relato extenso justamente para que, no futuro, o petista não possa alegar que não sabia da situação por completo.

De acordo com aliados de Lula, o presidente tem afirmado que não sabia de todos os problemas que foram listados por Lira.

Além das emendas parlamentares não estarem sendo liberadas, assim como as nomeações em cargos regionais, outras reclamações de deputados são as de que ministros não estão informando sobre agendas em estados.

Lira citou ainda na conversa com Lula que há cinco ministérios que não estão dando andamento na liberação das verbas, entre eles as pastas da Educação, da Saúde e da Agricultura.

Em entrevista à GloboNews na quinta-feira, o presidente da Câmara disse que Lula foi alertado por ele nesse telefonema e que era, naquele dia, “conhecedor de todas as dificuldades que o seu governo tem na parte da articulação”. “Espero que tenha servido de ensinamento”, disse.

Ainda segundo relatos, após a ligação Lira telefonou a José Guimarães afirmando que a conversa não tinha sido boa, uma vez que ele não tinha escutado de Lula qual seria a solução. Guimarães informou, então, que já sabia de tudo porque tinha acompanhado a conversa ao lado de Lula.

Em seguida, Guimarães e Padilha foram à residência oficial da presidência da Câmara para se reunir com Lira. Os três conversaram sozinhos.

Naquela manhã, o presidente da Câmara também convocou reunião com todos os líderes partidários para tratar da votação da MP que reorganiza a Esplanada dos Ministérios. Padilha não ficou para o encontro.

À noite, após longas conversas, reuniões e promessas feitas pelo governo, a MP acabou sendo aprovada por 327 votos a 125.

Ao longo do dia, foi aventado um encontro entre Lula e Lira. Mas, segundo relatos de aliados, Lula acabou não convidando o presidente da Câmara para não passar a ideia de que agiria com “faca no pescoço”. Isto é, que a MP só seria aprovada caso recebesse e atendesse as reivindicações do presidente da Câmara.

O petista, porém, recebeu o líder da União Brasil, Elmar Nascimento (União Brasil-BA). A ida dele ao Palácio do Planalto foi combinada com Lira, de quem o deputado é próximo.

Aliados do presidente da Câmara esperam que haja um encontro presencial de Lula e Lira ainda nesta semana, sem a pressão pela aprovação da medida.

Créditos: Folha de S. Paulo.

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