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Lascou: influenciadora ‘antitrabalho’ dá dicas de para preguiçosos seguirem carreira no TikTok

Por Terra Brasil
26/jun/2023
Em Geral, Governo
Foto: Reprodução/TikTok.

Foto: Reprodução/TikTok.

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Foto: Reprodução/TikTok.

Nas redes sociais, uma nova filosofia de trabalho vem ganhando destaque e desafiando as concepções tradicionais de sucesso e equilíbrio entre vida pessoal e profissional. O movimento Lazy Girl Jobs (Trabalho para garotas preguiçosas, em tradução livre) quer redefinir nosso olhar em relação ao trabalho e empoderar mulheres a priorizar seu bem-estar e felicidade.

Em entrevista ao Estadão, a criadora de conteúdo norte-americana Gabrielle Rudge e fundadora da página no TikTok conta que a exaustão a levou a pedir demissão do seu antigo trabalho na área de tecnologia em 2021. Desde então, ela começou a criar conteúdo para as redes sobre como olhar para o trabalho de uma forma mais realista, sem romantismo.

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Com mais de 120 mil seguidores na rede, Rudge encoraja seus seguidores a repensarem suas escolhas de carreira, a buscarem oportunidades de trabalho flexíveis e gratificantes, e a encontrarem um equilíbrio saudável sem sentir culpa.

No vídeo abaixo (em inglês), Gabrielle Rudge compartilha dicas para identificar, durante uma entrevista de emprego, se uma determinada empresa ou vaga é adequada para pessoas que valorizam um estilo de trabalho mais “preguiçoso”, como ela define. Entre as dicas estão:

  • Descubra como eles lidam com a tomada de decisões de risco e sua reação diante de erros. Evite armadilhas se começarem a descrever um ambiente competitivo.
  • Questione o entrevistador sobre como a empresa mensura resultados. Isso pode indicar como a liderança irá gerenciar o seu trabalho de perto.
  • Peça uma definição de um colaborador de alta performance, considerando que em um contexto corporativo isso pode refletir a dificuldade do trabalho.
  • Observe a linguagem corporal dos empregadores: Se estão cansados, atrasados ou despreparados.

Qual o tipo de trabalho ideal para a influenciadora?

  • Que seja remoto
  • Com horários flexíveis
  • Que tenha comunicação eficaz com os empregadores
  • Que pague salário justo para suprir as necessidades financeiras

Ela se define como “antitrabalho”: isso significa ter uma relação mais equilibrada com o emprego, rejeitando o sacrifício e a ambição desenfreados.

“Um trabalho precisa te sustentar, sua felicidade não pode vir só disso”, diz.

Ela não indica cargos ou setores específicos. Sua proposta é representar uma mentalidade de bem-estar com os princípios citados acima.

Rudge acredita que a percepção das pessoas em relação a esse conceito pode variar com base nas preferências e circunstâncias individuais.

Um “trabalho preguiçoso” pode se manifestar como um emprego freelancer, ter um pequeno negócio ou encontrar uma empresa que valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

O movimento, segundo ela, encoraja as pessoas a priorizarem seu bem-estar e a fazerem escolhas intencionais em relação à sua vida profissional.

“Meu objetivo é ajudar as pessoas a identificarem quais aspectos são inegociáveis para elas no trabalho, para que possam participar de entrevistas de forma mais eficiente e compreender o que realmente desejam, em vez de se contentarem com o que é agradável aos olhos dos empregadores.” explica.

Os conteúdos são variados, desde dicas sobre como utilizar IA para facilitar os processos de trabalho do dia a dia e diminuir as demandas, até como não ser demitido, mesmo sendo um profissional “preguiçoso”. “É sobre não abrir mão de seus próprios desejos para fazer um determinado trabalho funcionar.”

Juntamente com os conteúdos compartilhados nas redes sociais, Gabrielle Rudge desenvolveu o programa “Lazy Girl Jobs”, um curso que ela venda on-line. Diz que o objetivo é orientar as mulheres a encontrar ambientes de trabalho que permitam conciliar vida pessoal e profissional, proporcionem um salário suficiente para cobrir as despesas e o emprego não se torne o único propósito de suas vidas.

Créditos: Terra / Estadão.

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