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O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou “os meios terroristas e as inconstitucionalidades” do Grupo Wagner, que se rebelou contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
“Maduro condena energeticamente a ameaça irracional do Grupo Wagner e de seu líder, Yevgeny Prigozhin, de promover uma insurreição armada na Rússia, através de meios terroristas”, diz um comunicado do regime chavista, publicado no sábado 24, pelo chanceler Yvan Gil.
Na tarde de ontem, o Wagner aceitou de cessar-fogo mediado pelo ditador de Belarus, Alexander Lukashenko. Os termos do acordo incluem o fim de uma investigação criminal contra Prigozhin e os membros do Wagner.
#Comunicado| Venezuela condena enérgicamente la amenaza irracional del grupo Wagner y de su dirigente Yevgueni Prigozhin de promover una insurrección armada en la Federación de Rusia, a través de métodos terroristas. pic.twitter.com/QlYRYhZxbk
— Yvan Gil (@yvangil) June 24, 2023
Maduro reitera apoio à Rússia, em confronto com Wagner
O comunicado da ditadura de Maduro também disse que “o governo bolivariano da Venezuela repudia qualquer mudança de poder ou insurreição armada por meios violentos e inconstitucionais, bem como o emprego de forças externas que apostem na guerra civil”.
Enquanto repudia atos violentos do grupo Wagner na Rússia, o regime bolivariano na Venezuela comete crimes contra a humanidade: entre eles o assassinato de opositores, espancamentos, tortura e asfixia. A ditadura venezuelana também confisca bens da população.
Créditos: Revista Oeste.