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No começo de junho, o Livro Sagrado foi proibido para crianças em idade escolar após a denúncia de um pai que afirmou que as Escrituras têm histórias pornográficas.
Nesta terça-feira (19), a apelação foi aceita de forma unânime, com o distrito reconhecendo que a Bíblia não é imprópria para menores, como alegou o autor da primeira ação.
– O comitê de apelação determinou que a Bíblia tem um valor significativo e sério para menores que supera o conteúdo violento ou vulgar que ela contém – diz o comunicado do distrito escolar.
A proibição da Bíblia nas escolas foi uma retaliação por parte de um pai descontente com os avanços de uma campanha conservadora que conseguiu impedir que vários livros com “material pornográfico ou indecente” fossem disponibilizados para crianças.
O pai disse que a Bíblia contém passagens sobre incesto, estupro e prostituição, e é essencialmente “pornográfica” de acordo com uma lei estadual aprovada em 2022. Dessa forma, a queixa foi inicialmente aceita pelo distrito que, agora, resolveu derrubar a primeira decisão e restabelecer o acesso das crianças ao Livro Sagrado.
Créditos: Pleno News.