Militares e autoridades de regimes autoritários de esquerda, como a Venezuela sob Nicolás Maduro e a Nicarágua governada por Daniel Ortega, têm planos de visitar o Brasil no mês de agosto deste ano.
Eles participarão de um exercício militar conjunto com o Exército brasileiro e outras nações americanas, sendo esta a segunda fase da Operação Paraná III, que ocorrerá na cidade de Cascavel, no estado do Paraná.
Esse encontro está sendo organizado pela Conferência dos Exércitos Americanos (CEA), uma associação composta por 23 países membros, incluindo os Estados Unidos, o Chile e a Argentina, entre outros.
De acordo com o Exército, todos os países participantes enviarão suas tropas para participar desse treinamento.
No entanto, a presença da Venezuela e da Nicarágua é altamente significativa e preocupante, especialmente neste momento em que Lula busca uma aproximação explícita e até mesmo recebe com honras figuras narcoditatoriais e ‘devastadoras’ de suas próprias populações, como tem sido amplamente denunciado e reportado nos últimos anos.
Na Venezuela, a repressão, a censura e a escassez de alimentos atingiram níveis insuportáveis, levando a população a fugir para países vizinhos. Já na Nicarágua, na América Central, a atual tendência é fechar meios de comunicação e intensificar a perseguição aos católicos. Igrejas já estão fechadas, padres continuam sendo presos e freiras são periodicamente expulsas do país.
Além disso, surge a questão do interesse do governo brasileiro em permitir a circulação de soldados de outras nações em seu território neste momento. O que eles têm a oferecer ao Exército brasileiro?
Essa situação requer uma investigação e questionamentos urgentes por parte de nossos legisladores, especialmente em tempos tão obscuros em que se menciona abertamente o “Foro de São Paulo” e a “Pátria Grande”.
Com informações: Jornal da Cidade Online.