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Início Governo

Acusado de “trabalho escravo” ganha bem: R$839 mil

Por Terra Brasil
10/jun/2023
Em Governo
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Foto: Reprodução.

O desembargador Jorge Luiz de Borba, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), alvo da Polícia Federal por suspeitas de envolvimento com trabalho escravo, recebeu R$839.140,44 em vencimento bruto em 2022. Os dados estão disponíveis na transparência do TJSC. Borba, que é especialista em Direito do Trabalho, é acusado de manter uma mulher surda “em condição análoga à escravidão” ao menos por 20 anos para realizar funções domésticas, segundo o Ministério Público Federal.

Invejável holerite

Só em novembro, o contracheque desembargador ultrapassou a marca dos R$141,5 mil brutos. Com os descontos, R$90,1 mil.

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Conta recheada

Este ano, o vencimento bruto de Borba já soma R$349 mil somente nos cinco primeiros meses de 2023.

Nada a reclamar

O menor vencimento bruto do magistrado em 2023 esteve acima do teto: R$62,7 mil. Com o abate-teto, embolsou R$47,8 mil em maio.

Veja bem

Em nota, desembargador Jorge Luiz de Borba chamou as suspeitas de infundadas e que o trabalho “na verdade, expressa um ato de amor”.

Ação no STJ revela grilagem e violência no Maranhão

Está no Superior Tribunal de Justiça (STJ) processo envolvendo um suposto esquema de invasão e grilagem de terras que persiste há mais de uma década em Balsas, no Maranhão, terra do loquaz ministro da Justiça, Flávio Dino. No processo, relatado pelo ministro Raul Araújo, um Jorge Henrique Pes, vulgo Jorge da Serrana ou Jorge Gaúcho, é acusado de utilizar documentos fraudados e até de violência na atividade apontada como criminosa, tudo isso sob a vista grossa do poder público.

Tortura

Jorge Pes também figura em uma centena processos em vários Estados, incluindo denúncias de violência contra famílias de agricultores.

Viúva virou vítima

Nem uma viúva septuagenária escapou de Jorge Pes, que tenta tirar dela uma fazenda em Balsas, adquirida nos anos 1980 pelo marido falecido.

Até terras públicas

Há denúncias de “venda” de terras públicas e uso danoso de agrotóxicos. A coluna não conseguiu contato com Pes, mas o espaço está aberto.

Créditos: Diário do Poder.

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