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Início Governo

A rebelião entre Rui Costa e Flávio Dino 

Por Terra Brasil
27/jun/2023
Em Governo
Foto: Reprodução/Agência Brasil

Foto: Reprodução/Agência Brasil

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Foto: Reprodução/Agência Brasil

Ministros discordam sobre a segurança pessoal do presidente

Não é de hoje que os ministros do governo Lula batem cabeça. O novo capítulo dessa história envolve Rui Costa, chefe da Casa Civil, e Flávio Dino, da Justiça e Segurança Pública.

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Os ministros ainda não decidiram qual órgão será responsável pela segurança pessoal do presidente Lula.

O ministro Flavio Dino disse que a decisão do modelo sobre a segurança presidencial ainda será tomada e que estão sendo discutidas várias alternativas.

No entanto, a afirmação ocorre após Rui Costa garantir que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ficaria com o comando da proteção de Lula e do vice Geraldo Alckmin.

Desde janeiro o trabalho é coordenado pela Polícia Federal(PF) através da Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata. A estrutura tem prazo para funcionar até 30 de junho.

Na semana passada, o chefe da Casa Civil falou a jornalistas que a proteção do presidente ficaria com o GSI. Segundo ele, seria adotado um modelo híbrido, que poderia ter policiais federais, mas com o comando militar.

Em uma coletiva de imprensa na quinta-feira 22, ao lado do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, Dino contrariou a afirmação de Rui Costa e disse que o debate estava em andamento e defendeu o trabalho que a PF vem desempenhando proteção presidencial desde janeiro

Atualmente, as duas instituições dividem as atribuições da proteção de Lula e Alckmin. A proteção imediata é comandada pela PF, enquanto a segurança aproximada e afastada — em eventos e viagens — ficam com o GSI.

Dino foi a Twitter

O ruído gerado entre dois dos ministros mais fortes do governo fez com que Dino fosse ao Twitterontem afirmar que não há “rebeliões” com Rui Costa sobre as discussões que envolvem o assunto e que a decisão de Lula será cumprida com disciplina.

O ministro Flavio Dino disse que a decisão do modelo sobre a segurança presidencial ainda será tomada e que estão sendo discutidas várias alternativas.

No entanto, a afirmação ocorre após Rui Costa garantir que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ficaria com o comando da proteção de Lula e do vice Geraldo Alckmin.

Desde janeiro o trabalho é coordenado pela Polícia Federal(PF) através da Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata. A estrutura tem prazo para funcionar até 30 de junho.

Na semana passada, o chefe da Casa Civil falou a jornalistas que a proteção do presidente ficaria com o GSI. Segundo ele, seria adotado um modelo híbrido, que poderia ter policiais federais, mas com o comando militar.

Em uma coletiva de imprensa na quinta-feira 22, ao lado do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, Dino contrariou a afirmação de Rui Costa e disse que o debate estava em andamento e defendeu o trabalho que a PF vem desempenhando proteção presidencial desde janeiro

Atualmente, as duas instituições dividem as atribuições da proteção de Lula e Alckmin. A proteção imediata é comandada pela PF, enquanto a segurança aproximada e afastada — em eventos e viagens — ficam com o GSI.

Dino foi a Twitter

O ruído gerado entre dois dos ministros mais fortes do governo fez com que Dino fosse ao Twitterontem afirmar que não há “rebeliões” com Rui Costa sobre as discussões que envolvem o assunto e que a decisão de Lula será cumprida com disciplina.

Não há espaço para “rebeliões” em razão do debate sobre modelos para a Segurança presidencial. Tenho dialogado com o ministro Rui sobre várias alternativas. E a decisão do Presidente Lula terá cumprimento sereno e imediato, com absoluta disciplina.

— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) June 26, 2023

Revista Oeste

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