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60% do dinheiro “esquecido” ainda não foi resgatado; ENTENDA

Por Terra Brasil
09/jun/2023
Em Governo
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Foto: Reprodução

Mais da metade dos recursos “esquecidos” no sistema financeiro por cidadãos e empresas ainda não foi resgatado desde que o Banco Central (BC) criou o Sistema de Valores a Receber (SVR). O mecanismo permite que os titulares do dinheiro possam reaver as quantias que foram deixadas de lado em instituições financeiras.

Até abril, apenas R$ 3,93 bilhões foram devolvidos, de um total “esquecido” de R$ 11 bilhões, segundo estatísticas do Banco Central. Ou seja, R$ 7,08 bilhões continuam de posse da autoridade monetária, aguardando o resgate.

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A maior fatia das cifras a receber (R$ 5,7 bilhões) é de pessoas físicas e envolve 36,1 mil beneficiários. As empresas respondem por R$ 1,3 bilhão e somam um total de 2,7 mil pessoas jurídicas.

Os bancos são os principais detentores do dinheiro ainda não devolvido. Eles reúnem R$ 4,1 bilhões, seguidos pelas administradoras de consórcios (R$ 2,1 bilhões), cooperativas (R$ 635,1 milhões), financeiras (R$ 93,8 milhões) e também por instituições de pagamento (R$ 76,4 milhões).

Em número de beneficiários que ainda não resgataram os valores, os bancos reúnem 26,4 milhões de pessoas físicas e jurídicas, seguidos pelas administradoras de consórcios (8,2 milhões) e pelas financeiras (3,2 milhões).

De março para abril, o dado mais atualizado do Banco Central, o volume de recursos disponível para resgate aumentou 12%. Em março deste ano, eram R$ 6,3 bilhões e em abril, R$ 7,08 bilhões.

Confira o passo a passo para realizar o saque:

– A primeira etapa consiste em acessar o site https://www.bcb.gov.br/meubc/valores-a-receber e clicar na caixa “Consulte se tem valores a receber”. Na sequência, você deverá inserir seu CPF e a data de nascimento. O Banco Central faz questão de ressaltar que este é o único endereço oficial disponibilizado para consulta.

Página inicial do sistema Foto: Reprodução/Site BC
Insira as informações básicas Foto: Reprodução/Site BC

– Caso você possua valores a receber, a tela vai indicar o terceiro passo a ser seguido. Por outro lado, caso não exista nenhuma quantia a ser sacada, o sistema sugerirá que você faça uma nova consulta posteriormente, após possíveis atualizações de dados encaminhados por instituições ao Banco Central.

– Confirmado o resgate de valores, você será encaminhado para uma nova página do SVR. Caso os acessos simultâneos fiquem acima da capacidade, os usuários ficarão alocados em uma sala de espera virtual aguardando sua vez.

Fila de espera para acessar o sistema Foto: Reprodução/Site BC

– Para que possa sacar a quantia disponível, será preciso fazer login com a conta gov.br. Caso o usuário não tenha uma, a criação é gratuita e é feita pelo site https://sso.acesso.gov.br ou pelo app gov.br (link iOS ou link Android). Vale ressaltar que o perfil terá que estar nos níveis prata ou ouro para que o saque possa ser efetuado (entenda mais sobre eles neste link).

Ambiente do gov.br Foto: Reprodução/Gov.br

– Concluído o login, você será encaminhado para o valor a receber, seja pessoa física ou jurídica. Na mesma página, o usuário também poderá consultar os valores de pessoas falecidas.

Página para acessar os valores a receber Foto: Reprodução/Site BC

– Em seguida, o usuário terá que aceitar o termo de ciência.

Termo de ciência Foto: Reprodução/Site BC

– Já na tela seguinte serão mostrados dados como montante a receber; nome e dados da instituição que deve devolver o valor; origem (tipo) do valor a receber; informações adicionais, quando for o caso. Nessa página, também será possível acessar os dados e solicitar diretamente a devolução para a instituição financeira.

– Por fim, o usuário fará o pedido de devolução dos valores. Primeiro, ele deverá clicar no botão “solicitar por aqui”. Em seguida, deverá ser selecionada uma das chaves Pix e, caso deseje, o usuário informará os dados pessoais. O prazo de devolução da quantia é de 12 dias úteis após a solicitação.

O BC lembra que o botão “solicitar por aqui” só irá aparecer, no entanto, caso a instituição na qual você tem dinheiro esquecido tenha firmado um termo de adesão com o Banco Central.

*Com informações AE

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