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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou público os documentos que estavam sob sigilo da Operação Venire.
Em um dos trechos o ministro afirma que “o prosseguimento da investigação identificou que a estrutura criminosa, se consolidou no tempo, passando a ter a adesão de outras pessoas, atuando de forma estável e permanente para inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 em benefício do então Presidente da República Jair Bolsonaro“.
A operação foi autorizada pelo ministro no dia 28 de abril e hoje (3) cumpriu seis mandados de prisão preventiva e busca e apreensão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a esposa dele, Michelle Bolsonaro.
Outras oito pessoas também foram alvo da operação, dentre os quais estão parlamentares e assessores do ex-presidente.
O Antagonista