• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
terça-feira, 19 de agosto de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Proposta coloca FGTS como entrada para carro novo; ENTENDA

Por Terra Brasil
24/maio/2023
Em Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Nesta quinta-feira (25), os olhos do setor automotivo estarão voltados à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), onde o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, é esperado para anunciar um pacote de medidas para aumentar o acesso ao carro zero quilômetro no país.

Uma das estratégias esperadas é de uma nova linha de crédito que compense as taxas de juros. Entre as possibilidades, está a liberação do uso de Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS) para a compra de um veículo.

A medida já foi ventilada no mês passado pela Anfavea, a associação dos fabricantes de veículos, quando o presidente, Márcio de Lima Leite, citou uma iniciativa semelhante do Chile.

Leia Também

Servidores sem concurso poderão ser efetivados após decisão do STF

Governo quer acabar com as autoescolas? Proposta deixa setor em alerta

Governo lançou pacote pra empresas, mas quase nada saiu do papel

“Se houvesse uma medida como essa, de parte do FGTS do trabalhador ser utilizado para a renovação da frota, para compra do carro novo, para compra do primeiro carro ou para o programa que o governo entender que seja o adequado, isso teria um efeito muito importante na explosão das vendas e reaquecimento do mercado, na nossa avaliação”, completou.

Pela legislação atual, o Fundo de Garantia só pode ser sacado quando o trabalhador é demitido sem justa causa, aposentado ou para compra de imóveis, tratamento de doenças graves e situações emergenciais após desastres naturais. Na Câmara dos Deputados, há um Projeto de Lei (PL 2679/2022), de autoria de Pedro Lucas Fernandes (UNIÃO-MA), em tramitação nas comissões de Constituição e Justiça, Trabalho e Finanças e Tributação. O texto propõe que o benefício seja utilizado na compra de veículos novos e usados.

Proposta faz sentido?

Para Cássio Pagliarini, da Bright Consulting, a proposta de um carro popular a R$ 50 mil é praticamente impossível, mas a viabilização de novas formas de financiamento é necessária se a intenção for aumentar o acesso a automóveis.

“Considerando toda a legislação que temos hoje, com exigência de mais itens de segurança e menos emissões, é impossível reduzir o preço do carro a R$ 50 mil retirando equipamentos. O que vejo como possível é a redução de 3% no custo do carro, por parte das montadoras, e redução de 3% na carga tributária. Unindo isso à oferta de financiamento com taxas menores, e garantia de crédito para os bancos, tem-se uma estratégia viável.”

Ele explica que para baratear ou alongar o financiamento os bancos precisam de mais garantias, uma vez que os índices de inadimplência estão em alta. Segundo ele, o mercado fala no uso do FGTS como garantia ou parte do pagamento ou no empréstimo consignado – quando a parcela já é abatida no contra-cheque.

Medida não é bem vista por outros setores

Os recursos do FGTS são cobiçados, há anos, por diversos setores, sendo dominado pela construção civil. A grande questão é que cada área tem uma boa justificativa para o uso de uma verba que deveria ser um fundo de garantia para o trabalhador ao ficar sem renda.

Enquanto o setor automotivo pode argumentar que precisa do recurso para manter as fábricas – que empregam milhões de brasileiros – em funcionamento, o varejo pode ponderar que a compra de eletrodomésticos como fogão e geladeira são mais prioritárias para o consumidor. O lobby do mercado imobiliário – que perderia espaço com a decisão – também pode pesar contra a medida.

Para o consultor do mercado automotivo Ricardo Bacellar, além da questão social, o direcionamento do FGTS para o setor trataria o efeito e não a causa da queda nas vendas de automóveis.

“Mais do que conceder crédito, o governo precisa fazer com que as pessoas voltem a ter dinheiro para comprar carro. Ou seja, encontrar soluções para que as pessoas estejam empregadas e para aumentar a renda média do brasileiro. O governo tem que criar condições para isso ativando o mercado como um todo, não só o de automóveis. Porque o dinheiro para comprar carro sai do mesmo bolso que compra comida, eletrodomésticos, paga aluguel. E as pessoas estão sem dinheiro para o básico”, opina.

Ele explica que diversos setores da sociedade já estão incomodados com o fato de o governo estar se mobilizando para a volta do carro popular, em um momento em que há outras prioridades.

“Fatias da indústria como a automotiva, que empregam muita gente, devem usar a sua representatividade para discutir como ativar a economia reduzindo a taxa de desemprego e aumentando a renda. Isso resolveria o problema de todos”, argumenta Bacellar.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Collor pode ser preso hoje?

PRÓXIMO

Moro discute com jornalista da GloboNews ao vivo: “não teve ninguém inocentado na lava jato”; VEJA VÍDEO

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se