• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
domingo, 8 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Museu é acusado de promover pedofilia

Por Terra Brasil
15/maio/2023
Em Governo
Foto: Redes sociais

Foto: Redes sociais

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Foto: Redes sociais

A França enfrenta um debate semelhante ao que ocorreu no Brasil, em 2017, com a exposição Queermuseu, patrocinada pelo banco Santander, que teria relação com a pedofilia. Desde a semana passada, o quadro Fuck Abstraction!, da artista suíça Miriam Cahn, vem causando polêmica em uma galeria de Paris.

Isso porque a obra foi acusada por populares de fazer apologia da pedofilia. A imagem mostra um jovem que lembra uma criança, de joelhos e com as mãos amarradas para trás, fazendo sexo oral em um homem adulto. O quadro gerou indignação, a ponto de um idoso jogar tinta na obra. O homem foi detido no local.

Leia Também

O que diz a lei sobre perder a CNH por dívida de IPVA

Corte de supersalários entra em pauta como solução para o IOF

Nova lei altera regras e impacta candidatos de concursos públicos

Em exposição desde fevereiro deste ano no Palais de Tokyo, o quadro só chamou atenção quando quatro associações francesas de proteção da família (Juristas pela Infância, A Infância Partilhada, Diante do Incesto e Inocência em Perigo) acionaram a Justiça para remover a obra.

Os grupos conservadores afirmaram tratar-se de “uma peça de pornografia infantil”. Em abril, contudo, o Tribunal Administrativo de Paris rejeitou os recursos. O Conselho de Estado — uma instância superior — confirmou a decisão.

Depois da polêmica, a autora do quadro minimizou as críticas e disse que a obra “é a representação do estupro como arma de guerra e crime contra a humanidade”.

Revista Oeste

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Globo fica entre veículos que o povo menos confia; VEJA RANKING

PRÓXIMO

Convidado deixa Luciano Huck sem palavras após pergunta ’imprópria’

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se