Foto: TV FOCO
Nesta quarta-feira, dia 17, o Jornal Nacional exibiu uma reportagem sobre a comercialização do chip da beleza no Brasil. Proibido desde abril, o método continua sendo vendido de forma clandestina por algumas clínicas.
O noticiário apontou pelo menos quatro estados onde ainda se é possível aderir ao procedimento que envolve terapias hormonais com anabolizantes e esteroides para fins estéticos. No passado, várias famosas aderiam e divulgaram o chip da beleza.
Dentre elas, Virgínia Fonseca, Deborah Secco e Juju Salimeni. Porém, depois de algum tempo sendo vendido como algo benéfico, isso mostrou não ter nenhuma comprovação científica, além de ser prejudicial à saúde. A endocrinologista Karen Sindel explicou a situação.
“Isso pode desencadear diversos efeitos, como problemas no fígado, insuficiência renal. A gente pode ter até risco do aumento da pressão arterial, mesmo o risco de um evento cardiovascular, como um derrame cerebral ou infarto agudo do miocárdio”, disse a médica.
José Hiran da Silva Gallo, presidente do Conselho Federal de Medicina, repudiou a venda do chip da beleza. “A população é de grande importância para ajudar que nós possamos fazer uma fiscalização rigorosa naquelas pessoas que estão afrontando”, declarou o profissional.
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