Foto: Reprodução/Twitter.
Circula nas redes sociais um vídeo em que integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) cantam o hino do grupo e gesticulam de maneira sincronizada. A estética da cerimônia é similar à verificada em eventos de grupos políticos e em cultos de algumas denominações religiosas.
Chama a tenção a letra do hino. Há referências diretas à ideologia esquerdista e aos símbolos do marxismo, por exemplo.
CPI do MST à vista
O Partido Liberal (PL) deve ter seis cadeiras na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Segundo apurou Oeste, a legenda pretende indicar os seguintes deputados para compor o colegiado:
- Caroline de Toni (SC);
- Delegado Éder Mauro (PA);
- Domingos Sávio (MG);
- Capitão Alden (BA);
- Marcos Pollon (MS); e
- Rodolfo Nogueira (MS).
O relator da CPI do MST também deve ser do PL: o deputado federal Ricardo Salles (SP). Já o presidente deve ser o deputado Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS). Mesmo que não integre o PL, Zucco é oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A CPI será composta de 27 deputados titulares e 27 suplentes. Os líderes partidários aguardavam apenas o retorno do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para indicar todos os integrantes. Após as indicações, Lira deve instalar o colegiado.
Se o relator e o presidente forem da oposição, o vice-presidente tende a ser alguém da base governista.
Com 171 assinaturas, o requerimento da CPI recebeu o apoio da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Segundo um levantamento da FPA, desde o início da gestão petista, o MST invadiu 35 terras no Brasil.
A CPI deve investigar qual o verdadeiro propósito do MST, quem são os financiadores do movimento e qual a situação das propriedades invadidas.
Créditos: Revista Oeste.