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Idosa tem morte encefálica após procedimento estético e família se revolta: ‘entrou andando, vai sair num caixão’

Por Terra Brasil
22/maio/2023
Em Governo
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Uma mulher teve morte encefálica declarada após se submeter a um procedimento estético em uma clínica de Botafogo, Zona Sul do Rio, na última quinta-feira. Vera Lúcia Beça Moutinho, de 68 anos, fez uma intervenção chamada lifting facial no Hospital da Plástica. Ela, no entanto, teve diversas complicações após a cirurgia e foi transferida para o Hospital Badim, na Tijuca, Zona Norte, onde está internada. No último sábado, a família foi informada pela unidade de que Vera Lúcia teve diagnóstico de morte cerebral, resultado de falta de oxigenação no cérebro. Agora, parentes afirmam que vão lutar por justiça.

Segundo o Hospital da Plástica, a “paciente já estava no quarto se recuperando quando foi verificado um hematoma na face”. No entanto, ao ser “levada ao centro cirúrgico para reversão do trauma, ela sofreu uma parada cardiorrespiratória” e a própria equipe médica reverteu o quadro. Com a piora de Vera Lúcia, no entanto, ela foi transferida de unidade. 

Irmão de Vera, Carlos Moutinho afirmou que ela já havia feito a mesma cirurgia há seis meses, mas não gostou do resultado. Por isso, voltou ao mesmo hospital para realizar o lifting novamente. 

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— A médica relatou que a cirurgia foi bem sucedida. Depois, ela foi pro quarto normalmente, mas o rosto começou a inchar. Levaram ela para realizar uma drenagem e ela foi sedada. Nessa sedação, ela teve uma parada respiratória. Eles conseguiram trazê-la de volta, mas ela teve de novo. Daí, como no Hospital da Plástica não há CTI, transferiram minha irmã para outro — diz Carlos Moutinho — Ela entrou andando, vai sair num caixão .

O irmão completa: 

— Ontem à tarde, minha sobrinha foi ao hospital e o médico disse que tirou a sedação e o cérebro não respondeu. Morte encefálica. Por protocolo, o aparelho será desligado neste domingo.

Carlos Moutinho conta que cogita processar a clínica pela morte da irmã que, de acordo com ele, era uma pessoa “perfeita de saúde”. 

— A informação que tenho é que uma médica residente realizou a cirurgia. Uma estudante que não tem experiência. A palavra que eles usam é fatalidade. Mas numa cirurgia de rosto? — questiona. 

Desde sexta-feira, Vera Lúcia está internada no Hospital Badim, na Tijuca, Zona Norte do Rio. Em nota, a unidade de saúde alegou não fornecer informações de pacientes sem a devida autorização da família. 

A família da idosa foi chamada no hospital na tarde deste domingo e alega que não autorizará o desligamento dos aparelhos por enquanto.

Confira na íntegra a nota do Hospital da Plástica: 

“O Hospital da Plástica, instituição que há mais de 50 anos atua no mercado de cirurgias e intervenções reparadoras no Rio de Janeiro, lamenta profundamente a morte da paciente Vera Lúcia Beça Moutinho, do ambulatório.

Após ser submetida a um lifting face na última quinta-feira, a paciente já estava no quarto se recuperando quando foi verificado um hematoma na face. Levada ao centro cirúrgico para reversão do trauma, ela sofreu uma parada cardiorrespiratória, com a própria equipe médica revertendo o quadro. Mas, diante da piora, optou-se, com a concordância de familiares, pela remoção da paciente para o Hospital Badim, na Tijuca, onde ela veio a falecer. 

Ao mesmo tempo em que reforça ter realizado todos os procedimentos necessários para resguardar a segurança da paciente, o Hospital da Plástica se coloca à disposição para esclarecer todas as circunstâncias em que transcorreu a citada cirurgia plástica. Assegurando, também, que atua em obediência aos mais rigorosos critérios estabelecidos pelos órgãos de controle para o adequado funcionamento da unidade hospitalar, que conta, inclusive, com CTI completo e todos os equipamentos requeridos”.

O Globo

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