Foto: Adriano Machado/O Antagonista
Inicialmente, presidente da Câmara sinalizou que em 10 de maio a matéria iria ao Plenário. Agora, a ideia é que análise ocorra a partir de 15 de maio
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e o deputado Claudio Cajado (PP-BA) se reuniram para discutir o relatório do novo arcabouço fiscal, regra que pode substituir o teto de gastos. O encontro ocorreu na Residência Oficial da Câmara, em Brasília, nesta quarta-feira (3).
Haddad pediu que a votação fosse adiada para a partir de 15 de maio após a viajem dele para o Japão, onde participará da Cúpula do G7. No período, Lira também estará ausente, em viagem aos Estados Unidos. Inicialmente, a matéria seria votada em 10 de maio.
“Fomos acertar com o relator o cronograma de apresentação do relatório da regra fiscal, e uma data tentativa pra votação, então demos nossa opinião, fiz algumas ponderações, que foram consideradas, de que a votação aconteça quando eu e o presidente Arthur Lira estivermos de volta”, comentou Haddad.O ministro reafirmou que a expectativa para a votação é boa e destacou que a medida é importante para a economia, junto com outras reformas estruturantes. “É é uma medida que esperamos que tenha vida longa no Brasil e que esteja ajustada a realidade do país”, frisou.
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