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Na última quinta-feira (18), o programa policial Linha Direta apresentou a comovente história de Henry Borel, um menino de 4 anos que perdeu a vida em março de 2021, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A reportagem despertou intenso debate nas redes sociais ao exibir imagens do pequeno falecido nos braços de sua mãe.
Ao final das investigações, exames de necropsias mostraram que ele tinha 23 lesões no corpo e morreu por ação contundente e laceração hepática. A mãe dele, Monique Medeiros, e o padastro, Jairo Souza Santos, conhecido como Doutor Jairinho, respondem a processo pelo homicídio, mas ainda não foram levados a júri popular, pois a data ainda não foi marcada. Jairinho e Monique negam participação na morte de Henry.
As cenas, capturadas pela câmera de segurança do edifício onde a criança residia, e até então nunca exibidas na TV, foram veiculadas em rede nacional, gerando grande repercussão. Uma internauta expressou: “Essa exposição é necessária para evidenciar a gravidade desse crime, cometido por dois assassinos que tentam se passar por inocentes”.
Outro usuário do Twitter comentou: “Que dor imensurável é essa a do pai do Henry Borel. Que pesadelo sem fim”. Uma terceira internauta enfatizou: “O que fizeram com o menino Henry Borel é de uma crueldade imensurável. Deu para perceber o nível de perversidade de quem o assassinou”.
A TV Globo enfrentou obstáculos legais para transmitir o programa, visto que a exibição do Linha Direta foi inicialmente suspensa devido a uma liminar concedida pela defesa do ex-vereador Dr. Jairinho, acusado de ser responsável pela morte do menino de apenas 4 anos. No entanto, a emissora conseguiu contornar a situação em segunda instância.
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