• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 9 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Deltan Dallagnol faz prognóstico negativo e afirma: “Moro será o próximo cassado”

Por Terra Brasil
21/maio/2023
Em Governo, Justiça
Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados.

Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados.

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados.

O ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos-PR), que teve o registro de sua candidatura cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral na terça-feira, 16, o que resultou na perda do mandato de deputado federal que havia obtido na última eleição, disse que o próximo político da lista a passara pela mesma situação será o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), que, como ele, foi um dos expoentes da Operação Lava Jato.

“A decisão do TSE deixou não só a mim, mas todo mundo perplexo. Embora eles (ministros do TSE) tenham dito que eu fraudei a lei, foram eles quem fraudaram a Constituição. E eu acredito que o próximo será o [senador Sergio] Moro, pois existe uma forte pressão por parte do sistema corrupto que me cassou e vai para cima do Moro”, afirmou.

Leia Também

Moraes e Dino votam pela condenação de Carla Zambelli em julgamento decisivo

INSS: veja se você foi vítima da fraude do desconto indevido

IPVA 2025 pode sair de graça para quem se enquadrar nessa lei

Após a decisão unânime do TSE, Deltan pode recorrer ao próprio tribunal eleitoral, com embargos de declaração (as chances de reversão são remotíssimas), e também ao Supremo Tribunal Federal.

Para os julgadores da Corte eleitoral, Dallagnol não poderia ter pedido exoneração do Ministério Público Federal para se candidatar ao cargo de deputado, pois pesavam contra ele quinze processos administrativos que poderiam resultar em punição administrativa. Caso isso ocorresse, ele estaria enquadrado na Lei da Ficha Limpa. “O recorrido agiu para fraudar a lei, uma vez que praticou uma série de atos para obstar processos disciplinares contra si, e, portanto, elidir a inelegibilidade”, afirmou Benedito Gonçalves, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, após receber o caso da primeira instância. A cassação foi aprovada por unanimidade pelos sete ministros.

Créditos: VEJA.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Ex-chefe da PRF processa Gleisi depois de ser chamado de ‘delinquente’

PRÓXIMO

“Todo o G7 apoia a Ucrânia”, afirma Biden ao anunciar novo pacote de US$ 375 milhões ao país

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se