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Início Economia

Não ‘há nenhum mágica’ para reduzir a taxa de juros, diz Campos Neto 

Por Terra Brasil
25/abr/2023
Em Economia, Governo
Foto: Pedro França/Agência Senado

Foto: Pedro França/Agência Senado

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Foto: Pedro França/Agência Senado

Presidente do Banco Central diz entender as críticas de Lula sobre o atual patamar da Selic

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, tem o direito de se manifestar a respeito do atual patamar da taxa básica de juros do país, a Selic. Ele, entretanto, enfatizou que o órgão não pode ser considerado o responsável pela situação econômica do Brasil.

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“[Não] há nenhuma mágica, nenhuma bala de prata”, disse Campos Neto em relação à diminuição da Selic pelo BC. A fala dele foi registrada nesta terça-feira, 25, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Estratégicos (CAE) do Senado Federal.

Atualmente, a taxa básica de jurosestá em 13,75% ao ano. O patamar é definido mensalmente pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. O nível da Selic tem sido publicamente criticado por Lula.

Campos Neto tem, contudo, entendimento diferente do petista. Aos senadores, ele elencou ações que são responsáveis pela expansão econômica de um país. Como exemplo, o presidente do BC falou em equilíbrio fiscal e contas públicas em dias. Campos Neto também defendeu publicamente a implementação das três reformas estruturais: administrativa, fiscal e tributária.

Campos Neto defende medidas para controlar a inflação

Roberto Campos Neto
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Na comissão do Senado, Roberto Campos Neto disse que é preciso controlar a inflação — o que pode, pelo lado do Banco Central, ser feito por meio da elevação da taxa de juros quando for considerado necessário.

“No tripé da política econômica do Brasil, a gente tem um sistema de metas, um câmbio que é flutuante, e a gente tem que ter um tripé de responsabilidade fiscal”, afirmou o presidente do BC. “Esse é o desenho do sistema em todos os países do mundo, e a parte fiscal influencia muito o que o Banco Central faz, através das expectativas e, caso não seja cumprido, o Banco Central tem que escrever uma carta, até com eventual punição, como está estabelecido na lei”, complementou Campos Neto.

Revista Oeste

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