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Conforme acerto entre integrantes da equipe econômica do governo federal e lideranças da Câmara e Senado, as emendas parlamentares ficarão fora das regras estabelecidas pelo novo arcabouço fiscal, informa a revista Crusoé.
“Segundo a proposta, que será encaminhada ao Congresso na próxima segunda-feira, tanto as emendas de relator-geral quanto as de bancadas e individuais vão crescer de acordo com o espaço determinado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias. Ou seja, poderá haver aumento acima dos parâmetros determinados pelo novo arcabouço”, detalha a revista.
Ao longo do governo Jair Bolsonaro, o volume de recursos administrado pelo Congresso Nacional dobrou, saltando de R$ 13,8 bilhões em 2019 para R$ 25,4 bilhões no ano passado. No primeiro ano do governo Lula, deputados e senadores poderão administrar R$ 38,8 bilhões – o maior volume da história.
Créditos: O Antagonista.