Agnaldo Francisco de Almeida foi espancado com uma barra de ferro no dia 21 de fevereiro, em Itapeva, no interior de São Paulo. O homem estava se recuperava na casa, quando passou mal e morreu. A Polícia Civil Investiga o caso.
A Polícia Civil interrompeu o velório de um homem de 53 anos para encaminhar o corpo ao Instituto Médico Legal (IML), durante a tarde de quarta-feira (8), em Itapeva, no interior de São Paulo.
Agnaldo Francisco de Almeida ficou gravemente ferido após ser espancado com uma barra de ferro no dia 25 de fevereiro, em uma briga. A vítima foi socorrida e levada ao pronto-socorro, onde ficou internada e, depois, foi liberada.
De acordo com a Polícia Civil, durante a madrugada de quarta (8), o homem passou mal na residência dos tios. Uma equipe do Serviço Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e constatou a morte da vítima, atestada como “indeterminada” pelo médico responsável.
Ainda segundo a polícia, o corpo foi liberado à família para a realização do velório.
Com a informação da morte, o delegado responsável pela investigação, registrou um boletim de ocorrência e requisitou um exame necroscópico para apurar as causas do óbito.
Por causa disto, o funeral precisou ser interrompido. O corpo de Agnaldo de Almeida foi encaminhado ao IML de Itapetininga, onde será realizada uma necropsia.
Segundo o delegado, a medida foi tomada para não atrapalhar as investigações.
Até a conclusão desta reportagem, a Prefeitura de Itapeva não havia respondido aos questionamentos enviados pelo g1.
Relembre o caso
Conforme o registro policial, o caso ocorreu próximo ao Conjunto Habitacional, dois homens se desentenderam e entraram em luta corporal. Durante a briga, um deles pegou uma barra de ferro e agrediu o outro.
Moradores, que presenciaram a agressão, acionaram a Polícia Militar e o Samu. O agressor fugiu do local antes da chegada das equipes.
A vítima foi socorrida com ferimentos graves na cabeça e foi levada até o pronto-socorro da cidade.
Um boletim de ocorrência por tentativa de homicídio foi registrado na delegacia da cidade, que investiga o caso.
Até a conclusão desta reportagem, o suspeito não havia sido preso.