A Polícia Federal concedeu à defesa de Jair Bolsonaro acesso ao inquérito relacionado à apreensão de joias trazidas da Arábia Saudita para o Brasil por uma comitiva do ex-presidente.
A decisão foi tomada após Paulo Cunha Bueno, advogado de Bolsonaro, refazer o pedido, desta vez baseando-se na exposição do caso na mídia, assim como uma fala do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. As joias, que incluem colar, brincos, relógio e anel da marca suíça Chopard, foram avaliadas em R$ 16,5 milhões.
O ex-ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou que o conjunto de pedras preciosas eram um “presente” do regime saudita para a então primeira-dama Michelle Bolsonaro, mas que ninguém sabia o que havia dentro dos pacotes.