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“‘A Rússia é muito importante para garantir que a paz no mundo prevaleça por muitos e muitos séculos’. A frase não foi dita por algum líder de esquerda durante a Guerra Fria dos anos 60″, diz Augusto de Franco, na Crusoé desta semana.
A frase não foi dita por algum líder de esquerda durante a Guerra Fria dos anos 60. Quem a pronunciou, literalmente, foi Lula, na última terça-feira, 21, em entrevista ao vivo à TV 247.
Na mesma entrevista, aquele que queria ser visto como um novo Mandela contou que, quando estava preso em Curitiba, disse a procuradores que o visitaram que só ficaria bem quando “eu f… esse Moro”. Ora, um líder de uma frente eleitoral que se formou em defesa da democracia e da civilidade tem que ter bons modos e um mínimo de generosidade. Não pode dizer que só vai ficar bem quando f… (no mau sentido) outra pessoa, mesmo que a tenha por inimiga. Fica claro que quem se comporta assim não pode ser um Mandela, mas justo o seu oposto.
Não parou por aí. Lula também lançou mão de uma teoria da conspiração, atribuindo sua condenação e a de outros políticos e empresários corruptos, pegos pela operação Lava Jato, à interferência dos Estados Unidos na Justiça brasileira. Seria, segundo ele deu a entender, um plano para destruir as empreiteiras brasileiras que estavam começando a disputar mercado com as americanas, no Brasil e em outros países.
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Créditos: O Antagonista/Crusoé.