• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
terça-feira, 22 de julho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Bolsonaro derrubou gasto com pessoal ao menor nível em 26 anos, mas despesa deve voltar a subir com Lula

Por Terra Brasil
05/mar/2023
Em Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O governo de Jair Bolsonaro (PL) interrompeu uma trajetória de crescimento dos gastos da União com folha de pagamento e encerrou o último ano de mandato com o menor nível de despesa com pessoal desde 1997, ano de início da série histórica do Tesouro Nacional.

Depois de atingir a proporção de 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, a despesa com o funcionalismo público e encargos sociais caiu para 4,2% em 2019 e 2020, 3,7% em 2021 e 3,4% em 2022. Além do congelamento na remuneração dos servidores, os números resultam de um enxugamento no quadro de funcionários, o que o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, chamou de “reforma administrativa silenciosa”.

Agora, a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve inverter novamente a tendência, elevando o custo da máquina pública, que tem nos salários do funcionalismo uma de suas maiores dotações. Além do aumento nas remunerações, o atual governo promete ampliar o número de servidores ao longo dos próximos anos por meio da abertura de concursos públicos.

A elevação nos gastos, em certa medida, é considerada inevitável, uma vez que a maior parte das categorias de servidores está com vencimentos defasados desde 2019, quando foi concedida a última parcela de reajuste negociada ainda no governo de Michel Temer (MDB).

Em 2020 e 2021, o funcionalismo teve os aumentos suspensos por força da Lei Complementar 173/2020, como contrapartida para o aumento de repasses para estados e municípios com o objetivo de enfrentar a pandemia de Covid-19.

À época da aprovação do texto, projetava-se uma economia de R$ 43 bilhões até o fim de 2021. “O congelamento de salários nos deu mais do que qualquer reforma administrativa daria”, disse Guedes meses após a entrada em vigor da medida.

No início de 2022, Bolsonaro chegou a anunciar em mais de uma ocasião que daria um aumento de 1% para todos os funcionários públicos, porcentual que depois foi ampliado para 5%. O ano acabou, no entanto, sem qualquer reajuste linear.

Leia Também

Esquema de fraude no INSS repassa R$ 2,3 milhões a mortos e pessoas fictícias

Nova lei pode mudar como o Brasil reage a medidas comerciais do exterior

Tempo limite para troca das placas dos veículos por modelo Mercosul já está definido

Gazeta do Povo

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Terremoto na Turquia e na Síria: após um mês, veja novas imagens de antes e depois de áreas atingidas

PRÓXIMO

SUSTO: Menino de 8 anos salva primo de afogamento em piscina, VEJA VÍDEO

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se