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Bizarro: Bruxo do RS diz à polícia ter usado espada para matar namorada e que foi ‘muita adrenalina’

Por Terra Brasil
31/mar/2023
Em Governo
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Suspeito de matar a paraense Laila Vitória, de 20 anos, no último sábado, o gaúcho André Ávila, de 37, foi detido pela Brigada Militar nesta quarta-feira. Ávila, que se autodenomina “necromante” em seus perfis no Tik Tok e Instagram, é conhecido pelo nome de Victor Samedi nas redes. No seu primeiro depoimento a Polícia Civil, ele alegou que agiu após ser atacado pela jovem com uma espada.

Segundo as autoridades, o caso é investigado como um episódio de violência de gênero, sem conatação religiosa ou de “satanismo”, como foi suscitado nas redes sociais devido a atividade profissional do suspeito, que vende “rituais mágicos” e fundou a própria religião. 

O casal se conheceu na internet em meados de janeiro. No mês seguinte, Laila Vitória deixou a cidade de Parauapebas (PA) e foi para Porto Alegre conhecer o namorado. Nos dias seguintes, ela relatou a amigas ter sido vítima de agressões e que havia decidido acabar com o relacionamento com o homem, que se identificou às autoridades como profissional das “Ciências Ocultas”, segundo a polícia. 

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De acordo com o relato apresentado nesta quarta-feira por Ávila, ele e Laila passaram o último sábado bebendo, e que a relação do casal se desgastara desde que ela comprara a passagem para retornar a Parauapebas. Ele afirmou que, em dado momento, durante uma discussão, a jovem teria pego em uma espada:

— Ele alega que eles brigaram e que ela veio para cima dele com essa espada, mas ele conseguiu desarmá-la. Ele diz ter usado a mesma espada para praticar diversos golpes, que não lembra onde, não lembra como. A partir daí ele diz que foi muita adrenalina e só consegue lembrar do corpo dela com muito sangue no chão —diz a delegada responsável do caso, Cristiane Ramos. 

Segundo a delegada, as evidências reunidas pela investigação vão em sentido contrário a versão apresentada pelo suspeito: 

— Não é o que nossos indícios nos trazem. Eles apontam que existiu luta corporal, que ela tentou se defender dele. Ela tem marcas no corpo de defesa — ressalta. 

Após matar a jovem, Ávila levou seu corpo para um templo que estava construíndo no terreno onde mora. O local seria dedicado a uma divindidade criada por ele próprio, segundo a delegada. Dentro do espaço, ele jogou gasolina no corpo e ateou fogo. 

Além de registros de ocorrências envolvendo ameaça e violência doméstica, André Ávila já foi condenado por uma tentativa de triplo homicídio em 2007, quando disparou contra dois policiais militares e um civil, após uma briga. Atualmente, ele se encontrava em regime semiaberto e era monitorado por tornozeleira eletrônica. Segundo a Polícia Civil, ele quebrou o dispositivo após o crime ao fugir. 

Ávila foi capturado pela Brigada Militar do Rio Grande do Sul no município de Viamão, próximo a uma reserva indígena. Segundo as autoridades, ele foi localizado após deixar uma área de mato onde estava escondido para pedir água em um galpão da região. 

Procurada, a defesa de Ávila ainda não respondeu aos pedidos da reportagem. O espaço segue aberto. 

‘Necromante’ 

Ávila se identifica nas redes pela alcunha de Victor Samedi e tem perfis com mais de 30 mil seguidores. Ele se autointula “necromante”, um sinônimo de bruxo, e vende rituais mágicos diversos através de suas contas, com promessas de “fortuna em 66 dias”, “separação de casal”, “fazer seu inimigo perder a beleza” e “atrair desemprego”. 

Caveiras, espadas e rituais aparecem nas redes sociais do "necromante" — Foto: Reprodução

Caveiras, espadas e rituais aparecem nas redes sociais do “necromante” — Foto: Reprodução

Os cenários repletos de estátuas de esqueletos, velas e caveiras nos quais grava seus vídeos levantaram associações com “satanismo” nas redes sociais. A hipótese foi descartada pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, que trata o caso como um episódio de violência de gênero motivada por ciúmes. Motivações religiosas por trás do crime também foram negadas pela sua defesa, em nota. 

— Essa questão religiosa afastamos de pronto. A vítima tem marcas de defesa e conseguimos identificar que existiu luta corporal. Mas não há nenhuma simbologia na morte — ressalta a delegada.

O Globo

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