Foto: Apoesp
A vida do paulistano já não é fácil, mas nesta semana, os protestos e greves promovidos por sindicalistas, tem afetado ainda mais a rotina dos pagadores de impostos.
O caso mais recente é a greve dos metroviários nesta quinta-feira, 23. Mais de 3 milhões de passageiros que usam o metrô foram afetados pela paralisação do serviço. Os sindicalistas interromperam o serviço a meia noite e, com isso, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata ficaram fechadas nesta manhã.
O passageiro que tinha compromisso ou precisava ir ao trabalho tentou alternativas. As linhas de ônibus ficaram complemente cheias e não davam conta do transporte. O transporte por aplicativo, como Uber, era uma opção cara para o bolso do trabalhador. Nas redes sociais, os usuários reclamaram do preço cobrado pela empresa.
“60 reais de Uber para ir ao hospital porque o metrô está de greve”, postou um usuário no Twitter. “É uma indecência esse Uber. Com a greve de metrô, vejam o valor que eles estão cobrando por uma corrida de menos de cinco quilômetros. Chega a ser imoral e criminoso”, reclamou outro.
Revista Oeste