• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quinta-feira, 20 de novembro de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Justiça Eleitoral do Rio condena Crivella por abuso de poder político e pede cassação de seu mandato 

Por Terra Brasil
24/fev/2023
Em Governo, Justiça
Foto: Fabio Motta / Agência O Globo

Foto: Fabio Motta / Agência O Globo

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Decisão em primeira instância diz respeito a disputa eleitoral de 2020; defesa alega ausência de competência da zona eleitoral

Foto: Fabio Motta / Agência O Globo

O ex-prefeito do Rio de Janeiro e deputado federal Marcelo Crivella (Republicanos) foi condenado, em primeira instância, por abuso de poder econômico durante a disputa eleitoral de 2020, quando foi candidato à reeleição para a prefeitura municipal. A juíza Márcia Santos Capanema de Souza, da 23ª Zona Eleitoral, também multou Crivella em R$ 150 mil e pediu a cassação de seu mandato na Câmara dos Deputados, para o qual foi eleito em outubro do ano passado. A decisão data do mês passado, mas foi divulgada nesta semana.

De acordo com a ação que corre no Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), o então prefeito é acusado de abuso de poder econômico por ter enviado, durante a campanha eleitoral, três projetos de lei que concediam benefícios tributários e fiscais. Dois deles apresentavam descontos no pagamento do IPTU, o que foi tema de vídeos de campanha gravados para as redes sociais do político. 

Leia Também

Exército volta atrás e barra férias de Mauro Cid

3,6 mil condenações por porte de maconha são revertidas após decisão do STF

Nova lei sancionada por Trump promete liberação de arquivos do Caso Epstein

Neste contexto, a magistrada alega que o candidato feriu a Lei das Eleições: “Fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo Poder Público”. 

A decisão, que ainda cabe recurso, também declara a inelegibilidade por oito anos, o que impossibilitaria a eleição de 2022. 

“A responsabilização pelo abuso de poder político é pessoal, e, portanto, deve recair exclusivamente sobre Marcelo Bezerra Crivella, que era o então prefeito e o único a ter o poder-dever da iniciativa legislativa”, diz trecho. 

Em novembro de 2020, o então prefeito defendeu o projeto em entrevista coletiva:

— Nossa ideia agora é que, em 2021, as pessoas recebam o carnê de IPTU (no valor) que pagaram em 2018 e, em 2022, o carnê que pagaram em 2017. Ou seja, passada nossa crise de pagamentos, a nossa crise fiscal, e na tentativa de refazer a retomada do crescimento econômico, estamos propondo um desconto em duas etapas.

Nos autos do processo, a defesa de Crivella apresentou embargos contra a sentença, sob o argumento de falta de competência da zona eleitoral, mas a juíza negou a alegação. Os advogados do ex-prefeito também apresentaram um recurso ao TRE-RJ. 

‘QG da Propina’

No final de janeiro, o deputado federal Marcelo Crivella se tornou réu de outra ação. O juiz Marcel Laguna Duque Estrada aceitou a denúncia do Ministério Público Eleitoral do Rio contra o ex-prefeito do Rio e outras sete pessoas por crime eleitoral na investigação do chamado “QG da Propina”, que teria desviado pelo menos R$ 50 milhões dos cofres públicos. O crime eleitoral a ser julgado, no entanto, envolve recursos não declarados durante a campanha de 2016, que somam R$ 1 milhão. Em outubro do ano passado, Crivella foi eleito deputado federal, com cerca de cem mil votos. 

Crivella e os demais réus vão responder por falsidade ideológica, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 

Por meio de nota, a assessoria de imprensa de Crivella informou que “conforme o próprio Ministério Público Eleitoral afirmou há dois anos, não há nenhuma prova contra o ex-prefeito que justificasse um processo criminal”.

O Globo

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Jovem trans espanhola se arrepende de mudança de sexo e denuncia sistema de saúde: “Arruinaram minha vida”

PRÓXIMO

Senadores cobram explicações de Chico Rodrigues sobre visita à terra ianomâmi

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se