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Início Governo

Decreto de Lula deixa atiradores olímpicos sem munição para treinar 

Por Terra Brasil
09/fev/2023
Em Governo
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Um decreto assinado pelo Presidente Lula tem dado o que falar entre atletas. Visando revogar normas criadas por Bolsonaro que facilitavam o acesso da população a armas de fogo e munições, o atual presidente prejudicou atiradores que se preparam para provas olímpicas e paralímpicas visando Paris-2024.

A informação foi dada pelo jornalista Demétrio Vecchioli no portal Uol. Os atletas do tiro esportivo estão na lista dos CACs, sigla usada por colecionadores, atiradores e caçadores e tinham privilégios por terem o esporte como profissão.

Vale lembrar que a modalidade está no calendário olímpico desde 1896. As primeiras medalhas brasileiras foram no tiro em 1920, na Bélgica.

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De acordo com as leis do governo passado, um atirador esportivo que fosse atleta de alto rendimento podia comprar 5 mil munições ao ano, com flexibilidade para adquirir nova leva se comprovasse ter utilizado a anterior.

Já de acordo com a imposição do novo governo, o limite passou para 600 munições por ano. Atletas contam que um único treino consome entre 200 e 400.

O presidente da Confederação Brasileira de Tiro, Jodson Edington, reclama que a restrição nacompra de munição vem prejudicando a preparação dos atletas visando os Jogos Panamericanos de Santiago e para as Olimpíadas de Paris.

O decreto, na sua forma original, não contemplou o trabalho dos atletas olímpicos. “O Emerson Duarte, que está na equipe que vai para os Jogos Pan-Americanos e compete na pistola de tiro rápido, dá de 200 a 400 tiros por dia de treinamento. No caso dele, ele até tem estoque do ano.

O grande problema é que a maioria das provas olímpicas da modalidade são disputadas com armas de uso controlado, de calibre .22 e .12. Em uma prova de tiro ao prato, um atleta que usa ao menos 450 munições.

Somente sob tutela da CBTE, entidade filiada ao COB, estão registrados cerca de 4 mil atletas. Além disso, o Brasil também tem atletas filiados ao comitê paralímpico brasileiro que praticam modalidades que vão precisar de munições para os treinos visando os jogos de Paris no ano que vem.

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