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Início Governo

União Brasil dá pancada no governo Lula mesmo com ministérios

Por Terra Brasil
23/jan/2023
Em Governo
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Ao anunciar a última leva de ministros de seu governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oficializou a entrega de três pastas ao União Brasil, partido que nasceu da fusão entre DEM e PSL. Os deputados federais Juscelino Filho (União Brasil-MA) e Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) comandarão, respectivamente, as Comunicações e o Turismo. Há, ainda, uma terceira pasta, a da Integração Nacional, liderada pelo ex-governador do Amapá Waldez Goés, que se licenciou do PDT e assumiu o cargo por indicação do ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). O anúncio foi celebrado por aliados de Lula, que viram no movimento uma forma de atrair a sigla, que terá 59 deputados e 13 senadores na próxima legislatura, para a base governista. 

Na tarde da sexta-feira (20), o jornal O Estado de S. Paulo revelou um manifesto no qual o União Brasil afirma que não haverá “subserviência” da sigla ao governo Lula. 

Intitulado “Um Caminho para o Brasil”, o documento diz que “a governabilidade não se dará necessariamente por meio da construção de uma base congressual subserviente”, promete uma posição “firme” em relação ao Executivo e defende o empoderamento do Congresso: “O presidencialismo de coalizão – pai de todas as grandes crises políticas e  econômicas recentes – fracassou”, diz trecho do documento. 

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O texto segue e os signatários afirmam que não farão uma oposição “insensata” ao atual governo. “Há, sempre, espaço para o diálogo e o entendimento. Precisamos construir, e não mais segregar”, acrescentam. A prévia do manifesto tem apoio de caciques renomados da legenda, como os deputados Elmar Nascimento e Mendonça Filho, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e o ex-prefeito de Salvador ACM Neto. 

Da mesma forma, o texto também pode ser entendido como um aviso para o próprio presidente da República acerca do descontentamento de parte da legenda, que não se vê representada nos nomes do União Brasil escolhidos para os ministérios. Membros do partido alegam que o processo de escolha dos nomeados aconteceu sem amplo diálogo com os filiados e representam muito mais os anseios de Alcolumbre.

“Vai ter unidade em relação a projetos, mas não vai ser 100% governo e nem 100% oposição. O partido sempre dialogou muito internamente, mas normalmente têm posições diversificadas. Vai ter momentos que vai separar, como todo partido, vai liberar a bancada. Não acho que isso prejudique”, afirma o deputado federal Felipe Rigoni (União Brasil-ES), minimizando as possíveis consequências da falta de união da sigla. “Claro que espaço no governo é importante e trará muitos apoios internos do governo, mas tem gente no União Brasil, como o Sergio Moro, entre outros, que são oposição. Então vai ser uma mescla, uma mistura de apoios e oposições”, completa.

O PT acompanha de perto a situação envolvendo o União Brasil, já que uma eventual postura independente do partido – ou até mesmo de oposição, em alguns casos, uma vez que a sigla abriga nomes como Deltan Dallagnol e Sergio Moro, eleitos, respectivamente, para a Câmara e o Senado – deve causar dor de cabeça ao Palácio do Planalto. Sem os votos da nova legenda, a estimativa é que a base de Lula some apoio de 220 deputados e 33 senadores. 

Em outras palavras, o governo terá de negociar, votação a votação, com as bancadas de partidos que prometem fazer oposição a Lula, casos do Partido Liberal (PL), do Progressistas (PP) e do Republicanos, que apoiaram o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de outubro. A nova legislatura toma posse no dia 1º de fevereiro. Apesar do otimismo de importantes articuladores do governo, que celebraram a adesão de MDB e PSD, a situação envolvendo o partido presidido por Luciano Bivar indica que o presidente Lula e os ministros do União terão muito trabalho para azeitar a máquina e aparar as arestas de um partido, que, como se vê, não parece ser tão unido. 

Com informações de Jovem Pan News

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