A saída de 13 parlamentares para assumirem ministérios no governo Lula vai liberar oito vagas na Câmara e cinco no Senado para suplentes.
No Senado, Ana Paula Lobato (PSB-MA) assumirá no lugar de Flávio Dino (PSB-MA), ministro da Justiça e Segurança Pública; Margareth Buzetti (PSD-MT), o lugar de Carlos Fávaro (PSD-MT), ministro da Agricultura; Fernando Farias (MDB-AL), o lugar de Renan Filho (MDB-AL), ministro dos Transportes; Augusta Brito(PT-CE), o de Camilo Santana (PT-CE), ministro da Educação; e Jussara Lima(PT-PI), o de Wellington Dias (PT-PI), ministro do Desenvolvimento Social.
Ao contrário do Senado, os suplentes na Câmara não são vinculados aos titulares, mas sim as suas respectivas federações.
Orlando Silva (PCdoB-SP), Alfredinho(PT-SP) e Vicentinho (PT-SP) assumirão as três vagas abertas com as saídas de Alexandre Padilha (PT-SP), que comanda a Secretaria de Relações Institucionais, Paulo Teixeira (PT-SP), ministro do Desenvolvimento Agrário, e Luiz Marinho (PT-SP), ministro do Trabalho.
Luciene Cavalcante (PSOL-SP) e Ivan Valente (PSOL-SP) ocuparão as vagas deixadas por Marina Silva (Rede-SP), ministra do Meio Ambiente, e Sônia Guajajara (PSOL-SP), ministra dos Povos Indígenas.
Reginete Bispo (PT-RS) assumirá o lugar de Paulo Pimenta (PT-RS), que ocupa a Secretaria de Comunicação; Dr Benjamim(União-MA), o lugar de Juscelino Filho (União-MA), ministro das Comunicações; e Ricardo Abrão (União-RJ), o de Daniela Carneiro (União-RJ), ministra do Turismo.
A lista com os nomes dos suplentes foi divulgada pela Secretaria Geral da Mesa da Câmara, mas o órgão adverte que pode haver alterações em caso de retotalização de votos.
Os ministros eleitos para vagas na Câmara e no Senado devem tomar posse no Congresso no dia 1º de fevereiro. Em seguida, eles vão se licenciar dos cargos para voltar ao comando de suas pastas.