Foto: Yuri Cortez/AFP.
O governo dos Estados Unidos anunciou em 2020 que está oferecendo US$ 15 milhões como recompensa por informações que levem à prisão do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.
O Departamento de Justiça dos EUA acusou Maduro de narcoterrorismo, lavagem de dinheiro e corrupção. Entre outros acusados estão o presidente do Tribunal Supremo de Justiça, Maikel Moreno, e o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López.
Segundo o secretário de Justiça, William Barr, o mandatário venezuelano e seu círculo conspiraram com rebeldes colombianos para “inundar os Estados Unidos com cocaína”. Segundo a ação, Maduro liderou e ajudou a administrar uma organização de narcotráfico chamada Cartel de Los Sols.
“Estimamos que entre 200 e 250 toneladas de cocaína saiam da Venezuela por estas rotas. Essas 250 toneladas equivalem a 30 milhões de doses letais”, acrescentou Barr.
Nessa manhã de 31 de dezembro de 2022 em grupos de whatsapp frequentados por militares das Forças Armadas alguns discutiam a “liberação” para que o presidente venezuelano Nicolás Maduro possa entrar no país. As postagens sempre são em tom de brincadeira, mas demonstram que militares na reserva ligaram imediatamente a liberação da visita de Maduro com uma grande oportunidade de ganhar “alguns dólares”.
Créditos: Revista Sociedade Militar.