Com o fim do recesso do Judiciário, a ministra do STF Cármen Lúcia decidirá se envia para a primeira instância o inquérito que apura a suposta interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF).
O caso subiu para o STF porque Bolsonaro tinha foro privilegiado durante o exercício do mandato presidencial. Na ocasião, Cármen Lúcia foi sorteada como a relatora da ação.
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu suspender a investigação que a PF havia aberto contra Bruno Calandrini, o delegado que pediu a prisão de Ribeiro e de outros suspeitos no caso do MEC.
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