O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu voltar a integrar a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), organização esquerdista criada em 2010 pelo então ditador da Venezuela, Hugo Chávez, com a participação de todos os governantes socialistas da região.
Em 2020, o governo de Jair Bolsonaro (PL) oficializou a saída da Celac, que excluiu de sua composição Estados Unidos e Canadá e incluiu — sem qualquer reprovação pública — as ditaduras de Cuba, Nicarágua e a própria Venezuela. Ao todo, 33 países fazem parte da organização.
No Twitter, o Ministério das Relações Exteriores anunciou “a reincorporação de forma plena e imediata a todas as instâncias políticas e técnicas” da Celac.