• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Exclusivas Assinantes

Brasil entra em rota de colisão com Israel na ONU

Por Terra Brasil
06/jan/2023
Em Exclusivas Assinantes, Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O Itamaraty emitiu na noite de 3ª feira (3.jan.2023) uma nota afirmando que “acompanhou com grande preocupação” a visita do ministro de Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, à Esplanada das Mesquitas (“Haram-El-Sharif”), em Jerusalém.

O local, chamado de Monte do Templo pelos judeus, é sagrado tanto para o islamismo quanto para o judaísmo, mas somente muçulmanos têm entrada livre. Também é palco frequente de conflitos entre israelenses e palestinos.

A visita do ministro, na manhã de 3ª feira (3.jan), foi interpretada como provocação e causou protestos em várias localidades.

Leia Também

Servidores sem concurso poderão ser efetivados após decisão do STF

Governo quer acabar com as autoescolas? Proposta deixa setor em alerta

Governo lançou pacote pra empresas, mas quase nada saiu do papel

No comunicado, o governo brasileiro pediu que “o status quo histórico de Jerusalém” seja respeitado. “Ações que, por sua própria natureza, incitam à alteração do status de lugares sagrados em Jerusalém constituem violação do dever de zelar pelo entendimento mútuo, pela tolerância e pela paz”, escreveu o Itamaraty.

“O Brasil reitera o seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz, em segurança e dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas”, completou.

Historicamente, o Brasil posiciona-se a favor da paz entre Palestina e Israel por meio do respeito a acordo internacionais.

Porém, durante seu governo, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aproximou-se do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que defende a expansão judaica. Entre os acenos, Bolsonaro disse que mudaria a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém –o que não aconteceu– e votou a favor de Israel na ONU (Organização das Nações Unidas).

O novo ministro das Relações Exteriores do governo Lula, Mauro Vieira, disse durante discurso de posse, na 2ª feira (2.jan), que o Brasil voltará a se posicionar de forma mais “equilibrada e tradicional” em relação aos conflitos entre Israel e Palestina.

Leia a íntegra da nota emitida pelo Itamaraty:

“Brasil acompanhou com grande preocupação a incursão do Ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, na Esplanada das Mesquitas (“Haram-El-Sharif”), em Jerusalém, na manhã de hoje, 03/01.

“À luz do direito internacional e tendo presente o status quo histórico de Jerusalém, o governo brasileiro considera fundamental o respeito aos arranjos estabelecidos pela Custodia Hachemita da Terra Santa, responsável pela administração dos lugares sagrados muçulmanos em Jerusalém, tal como previsto nos acordos de paz entre Israel e a Jordânia, em 1994. Ações que, por sua própria natureza, incitam à alteração do status de lugares sagrados em Jerusalém constituem violação do dever de zelar pelo entendimento mútuo, pela tolerância e pela paz.

“O Brasil reitera o seu compromisso com a solução de dois Estados, com Palestina e Israel convivendo em paz, em segurança e dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas. Com esse propósito, o governo brasileiro exorta ambas as partes a se absterem de ações que afetem a confiança mútua necessária à retomada urgente do diálogo com vistas a uma solução negociada do conflito.”

CONFLITOS

Há cerca de 1 ano, judeus tentam ocupar terras onde palestinos planejam construir o Estado Palestino. A expansão judaica é defendida por Netanyahu e partidos aliados ao seu governo.

O primeiro-ministro tomou posse de seu 6º mandato à frente de Israel, na 5ª feira (29.dez). Em pronunciamento, prometeu priorizar o “fim do conflito árabe-israelense”. Contrariamente, nomeou um governo associado a partidos que são opositores ferrenhos do Estado Palestino.

Ben-Gvir também assumiu o cargo na semana passada.

Em resposta à visita do novo chanceler à Esplanada das Mesquitas, o Ministério das Relações Exteriores da Palestina condenou“veementemente” o que chamou de “ataque à mesquita de Al-Aqsa pelo ministro extremista Ben-Gvir”. Afirmou também que “vê como uma provocação sem precedentes e uma perigosa escalada do conflito”.

Poder 360

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

O que Janja estava fazendo na reunião ministerial? 

PRÓXIMO

Leandro Karnal revela casamento com cantor 32 anos mais jovem; conheça Vitor Fadul

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se