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Início Governo

As Forças Armadas não são o poder moderador que pensam que são, diz Lula

Por Terra Brasil
12/jan/2023
Em Governo
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Presidente afirma que não decretou uma GLO para não dar poderes a um general

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil 

“As Forças Armadas não são o poder moderador que pensam que são”, disse, nesta quinta-feira, 12, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A declaração do petista ocorre na esteira da intervenção na segurança pública do Distrito Federal, em virtude dos atos de vandalismo registrados no domingo 8, em Brasília.

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Segundo o petista, os militares têm um papel definido na Constituição: “a defesa do povo brasileiro e a defesa de nossa soberania contra conflitos externos”.

Lula revelou ter conversado com os comandantes do Exército sobre o papel das Forças Armadas em seu governo. “Disse aos comandantes: o que explica uma comissão de general ir cuidar de urna eletrônica? Qual a lógica? Quem tem que cuidar da democracia são os partidos, a sociedade.”

A respeito das invasões de domingo, em Brasília, o presidente disse que o Exército protegeu o acampamento com tanques e que um general ligou para ele. “Os tanques estavam protegendo o acampamento”, salientou. “O general me ligou dizendo para que não entrasse no acampamento de noite que era perigoso.”

O chefe do Executivo disse que está esperando “a poeira baixar”. Ele está aguardando as filmagens internas da Praça dos Três Poderes para analisar o que de fato ocorreu, mas acusa a PM de ser conivente.

“Ainda não conversei com as pessoas a respeito disso”, disse o petista. “Estou esperando a poeira baixar. Quero ver todas as fitas gravadas dentro da Suprema Corte, dentro do palácio. Teve muita gente conivente. Muita gente das Forças Armadas aqui dentro conivente.”

Pedido de Garantia da Lei e da Ordem 

Lula disse ter descartado a GLO, que é uma prerrogativa do presidente da República e pode ser decretada em casos em que há esgotamento das forças tradicionais de segurança pública, porque estaria abandonando sua responsabilidade e passando-a a um general.

“Se tivesse feito a GLO, teria assumido a responsabilidade de abandonar a minha responsabilidade”, observou o presidente. “Assim, estaria acontecendo o golpe que as pessoas queriam. O Lula deixa de ser governo para que algum general assuma o governo. Quem quiser assumir o governo que dispute a eleição e ganhe. Por isso, não quis fazer a GLO. Tínhamos de fazer a intervenção na Polícia do DF, porque ela é a responsável pela segurança do DF. E quem paga o salário deles somos nós, do governo federal.”

Revista Oeste

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