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Início Economia

“Retrocesso histórico”, diz Tasso sobre mudança na Lei das Estatais

Por Terra Brasil
14/dez/2022
Em Economia, Governo
Foto: Adriano Machado/Crusoé

Foto: Adriano Machado/Crusoé

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Foto: Adriano Machado/Crusoé

Senador tucano, que apoiou Lula nas eleições, criticou alteração de última hora na legislação para viabilizar a nomeação de Aloizio Mercadante para o BNDES

O senador Tasso Jereissati (foto) criticou a mudança na Lei das Estatais que foi aprovada a jato na Câmara na terça-feira (13) para permitir Aloizio Mercadante a assumir o BNDES no governo Lula.

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“A alteração na Lei da Estatais é um retrocesso histórico“, publicou o senador tucano em seu Twitter nesta quarta-feira (14).

“Saímos de um país avançado que tem estatais, para uma república de bananas, cujas estatais servirão de cabide de emprego para político derrotado e seus afilhados”, acrescentou.

A Lei das Estatais impõe quarentena de 36 meses para indicados à diretoria e ao Conselho de Administração de estatais que tenham participado de “realização de campanha eleitoral” — Mercadante coordenou a campanha do presidente eleito.

O texto relatado por Margarete Coelho (PP-PI), aliada do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reduz essa quarentena para 30 dias, o que permitiria a Mercadante assumir o BNDES no início de 2023. O mesmo vale, de acordo com a proposta, para indicados à chefia de agências reguladores.

Ainda em sua crítica no Twitter, Tasso chamou a alteração na legislação de “burrice”, porque, segundo ele, “Mercadante não precisava disso”.

“Como Doutor em economia, sem mandato parlamentar há muito anos, sendo apenas presidente da Fundação do PT, e não do Diretório, sua indicação tem margem para uma apreciação positiva do Conselho do BNDES”, argumentou o senador, que declarou apoio a Lula no segundo turno das eleições.

Para que a nova regra entre em vigor, o texto ainda tem de passar pelo Senado.

O Antagonista

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