• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
terça-feira, 3 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Economia

Mercado reage mal com Tebet no Planejamento sem bancos e dólar sobe 1,5% 

Por Terra Brasil
27/dez/2022
Em Economia, Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Senadora do MDB e candidata à presidência deve ser confirmada na pasta, mas investidores alegam que ela não terá influência na gestão de Lula

O dólar apresentou forte valorização frente ao real nesta terça-feira (27), demonstrando a continuidade de um movimento de aversão aos investimentos de risco iniciado na véspera, quando a sessão foi marcada pela expectativa de avanço da inflação no próximo ano.

A composição do governo do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ganhou mais uma vez a atenção de investidores nesta terça, sobretudo após a confirmação de que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) aceitou assumir o Ministério do Planejamento e Orçamento, mas sem a possibilidade de que a pasta abrigasse também bancos públicos, como havia sido inicialmente cogitado.

Alguns analistas avaliaram que a senadora, com visão mais alinhada ao mercado, terá pouca influência na gestão petista. A desvalorização do real nesta sessão também foi atribuída, entretanto, a questões técnicas, como um ajuste em relação aos ganhos obtidos na semana passada.

Leia Também

Aumento do salário mínimo impacta positivamente milhões

Nova lei da CNH pegam motoristas de surpresa no Brasil

Brasileiros contam com restituição do IR para não afundar em dívidas

A moeda americana negociada à vista fechou o dia com alta de 1,49%, cotada a R$ 5,2860 na venda. O real entregou o pior retorno à vista frente ao dólar, na comparação com as principais moedas globais e também com uma cesta composta por países emergentes. Na segunda-feira (26), a divisa americana já havia avançado 0,81% contra a brasileira.

Tebet é mencionada por Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag Investimentos, como uma política que não desperta preocupações entre investidores, mas ela destacou que o espaço destinado por Lula à senadora pode ter desagradado parte do mercado.

“Não é que o mercado desgoste da Simone Tebet, pois ela é vista como uma política com visão mais ao centro, mas há certo ceticismo sobre a possibilidade de que ela faça algo diferente dentro de uma equipe econômica com visão mais política do que técnica”, comenta Pasianotto.

No mercado de ações, o índice parâmetro da Bolsa de Valores brasileira caiu 0,15%, aos 108.578 pontos. Na véspera, o Ibovespa cedeu 0,87%. A Bolsa chegou a cair mais de 1% até o início desta tarde, mas obteve recuperação parcial com a valorização de ações de exportadores de minerais metálicos e de outros materiais básicos, o que amenizou perdas em segmentos mais sensíveis a inflação e juros, como o varejo.

Os papéis da Vale subiram 2,39% e foram as mais negociadas do dia. A despeito das preocupações com a política doméstica, o noticiário sobre o exterior contribuiu com a recuperação parcial do Ibovespa devido à expectativa do fim da quarentena da Covid para viajantes que chegarem à China a partir da segunda semana do ano que vem.

Charo Alves, especialista da Valor Investimentos, destacou que o impulso dado à Bolsa pelas notícias sobre a reabertura da China só não foi maior porque a política doméstica entrou no foco dos investidores devido à quebra da expectativa de que os bancos públicos poderiam ficar sob a influência de Tebet.

“É difícil afirmar que esse seja o único fator, mas acredito que isso possa ter contribuído com essa virada de chave no mercado”, diz.
Alves também destacou que o potencial aquecimento da economia chinesa com a queda de restrições contra a Covid, apesar de positivo para o setor de commodities da Bolsa, tende a provocar temor quanto ao avanço da inflação global, afetando negativamente empresas mais sensíveis às altas dos preços ao consumidor e ao encarecimento do crédito.

No mercado de juros futuros, após uma abertura em alta, os contratos com vencimentos para os próximos anos passaram a recuar ligeiramente. A taxa DI (Depósito Interbancário) para 2024 caía de 13,57% para 13,54%. Negociada apenas entre instituições financeiras, a taxa de juros DI serve de referência para esse mercado.

Leonardo Piovesan, analista da Quantzed, também considera que a proximidade do início do novo governo amplia a apreensão entre investidores que, diante de incertezas, preferem vender ativos que ganharam valor na semana passada, quando houve valorização da Bolsa e do real.

“Há uma realização de lucros com o pessoal um pouco mais receoso de que possa acontecer alguma coisa nessa transição de governo”, disse Piovesan. Sem negociações na véspera, o preço do barril do petróleo Brent subia 0,79% no final da tarde desta terça, cotado a US$ 84,58 (R$ 446,80). O Brent serve de referência para os preços praticados por empresas do setor no Brasil, como a Petrobras. As ações mais negociadas da estatal na Bolsa brasileira terminaram a sessão em alta de 0,68%.

A Rússia suspendeu exportações para países que impuseram a ela uma limitação ao preço para a sua produção de petróleo, que está entre as maiores do planeta. Na segunda-feira (26), o relatório Focus do Banco Central apontou que o mercado elevou sua projeção para a taxa básica de juros (Selic) em 2023, prevendo que ela fechará o ano em 12%, superando os 11,75% previstos há uma semana.

Há expectativa de que o Banco Central terá menos espaço para reduzir o aperto monetário após fechar este ano com a taxa em 13,75%. O boletim também indicou uma elevação marginal das projeções para a inflação no ano que vem, para 5,23%. Antes, era de 5,17%. O teto da meta para 2023 é de 4,75%. A projeção para os preços administrados no período subiu de 6,23% para 6,53%.

Para 2024, a expectativa para o IPCA aumentou de 3,50% para 3,60%. Em nota, a Ativa Investimentos avaliou que o último Focus do ano, após a PEC (proposta de emenda à Constituição) da Gastança ter sido aprovada, registrou uma “piora significativa da conjuntura”.

(Folhapress)

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

ÚLTIMO MINUTO: Suprema Corte dos EUA mantém regra da era Trump que permite expulsão de migrantes 

PRÓXIMO

Ator Chris Pratt mostra como ficou seu olho após picada de abelha, VEJA VÍDEO

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se