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Início Governo

Brasileiro traça estratégia ‘de guerra’ para conseguir ver todos os 64 jogos da Copa 

Por Terra Brasil
02/dez/2022
Em Governo, Segurança
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O influenciador Lucas Tylty já viu 32 partidas inteiras no Catar e bateu o recorde que pertencia a um torcedor sul-africano — mas quer mais

A voz está rouca, o semblante é de cansaço puro e a gripe vem batendo à porta. Mas, às 16h30, Lucas Tylty está pronto para mais um dia de maratona, vestido com a camisa da Bélgica para a primeira parada, no Estádio Ahmad bin Ali. Para aguentar o tranco, que começou em 20 de novembro, um almoço reforçado com comida brasileira. Afinal, até meia-noite e meia, pelo menos, não haverá tempo para outra refeição. Ontem, o influenciador e investidor de 26 anos completou o 12º dia do projeto “Zerando a Copa”, com 44 partidas assistidas — em parte — in loco.

A meta do Guinness Book já foi batida. No confronto entre Portugal e Uruguai, ele completou 32 jogos, superando a marca de um torcedor sul-africano (31 partidas na Copa do Mundo de 2010), mas que ainda precisa ser validada — segundo as regras, é preciso assistir à partida inteira, e com duas testemunhas. Também na briga por esse feito, um torcedor canadense diz que vai assistir a 41 jogos.

Aqui no Catar, o objetivo é maior: ser o primeiro a ver todas as 64 partidas do Mundial. Tylty, que investe no mercado de apostas e tem sociedade em um dos negócios de Ronaldinho Gaúcho, não é o único a topar o desafio. Há outros influenciadores e até mesmo um projeto da Fifa, aproveitando a proximidade dos estádios, para fazer o mesmo. Ele garante, no entanto, que ninguém passa os mesmos perrengues. 
—A Fifa tem todos os ingressos e acessos facilitados aos estádios — diz ele, que tem dormido quatro horas por dia, em média, e andado 15 quilômetros por dia na primeira fase.

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O projeto só é viável pelo staff montado ao seu redor. São oito pessoas para fazer a logística funcionar e dar tempo de estar, inclusive, em dois jogos no mesmo horário. Como será até hoje, quando termina a terceira fase e, enfim, ele terá algum descanso nas oitavas de final. Ontem, só viu o VAR invalidar o pênalti para a Croácia, no Bin Ali, e o primeiro gol da Alemanha, no longínquo Al Bayt. Mas pulou com os marroquinos, devidamente trajado com o uniforme, no Al Thumama; e viu a tensa classificação japonesa, no Khalifa. Somente os segundos tempos, claro.

No dia 21/11, no estádio Al Thumama, para ver Senegal 0 x 2 Holanda  — Foto: Reprodução / Instagram

No dia 21/11, no estádio Al Thumama, para ver Senegal 0 x 2 Holanda — Foto: Reprodução / Instagram

Três ou quatro integrantes do staff vão com ele no carro dirigido pelo indiano Asram. O parco inglês do motorista, às vezes, dificulta a comunicação e as direções. Os pedidos de “Pare aqui!”, normalmente um ponto mais próximo ao estádio e não permitido, são ignorados. Medo de ser parado pela polícia, levar multa ou ter de pagar propina. 

Mesmo com os problemas com o motorista e as mudanças nos bloqueios das avenidas a cada jogo, a comunicação por áudio e localizador em tempo real funciona. Os outros membros do grupo, entre eles o sobrinho de Ronaldinho Gaúcho, Diego, sempre estão a postos com patinetes alugados — já gastaram quase mil reais num dia —, no ponto marcado, para encurtar o caminho.

No estádio Al Bayt para ver Holanda 2 x 0 Catar, no dia 29/11 — Foto: Reprodução / Instagram

No estádio Al Bayt para ver Holanda 2 x 0 Catar, no dia 29/11 — Foto: Reprodução / Instagram

Durante as oito horas entre deslocamentos no carro, de patinete, e correndo para os estádios, a tensão paira no ar. Alguém grita se todos estão com os ingressos em mãos ou nos aplicativos — Tylty gastou cerca de R$ 400 mil, mas conseguiu outros com federações, a Conmebol e a Fifa, sempre atrás do gol. 

Mas sempre dá tudo certo, e Tylty, sem largar o celular um minuto, aproveita os trajetos de carro para produzir conteúdo e fazer suas apostas — sua empresa foi investigada pelo Ministério Público de São Paulo, onde mora, por supostas irregularidades. O inquérito, segundo ele, está para ser arquivado e tudo o que foi apreendido foi devolvido.

No caminho para o Khalifa, a última parada do dia, ele colocou R$300 nas viradas do Japão e da Costa Rica, enquanto devorava uma barrinha de cereal e água — há sempre um cooler com energéticos e isotônicos, algumas frutas e snacks. Por alguns minutos, estava ganhando R$500 mil, mas ainda saiu no lucro com R$24 mil. E completou mais um dia de missão. Ainda faltam 20 jogos. 

Cada dia é mais cansativo, mas agora vai melhorar, espero — disse ele. 

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