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Início Governo

Após Kleber Lucas criticar ‘Alvo Mais Que a Neve’, Leonardo Gonçalves problematiza ‘Nosso General É Cristo’

Por Terra Brasil
18/dez/2022
Em Governo
Foto: Reprodução.

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Foto: Reprodução.

Os cantores Kleber Lucas e Leonardo Gonçalves, ambos do segmento gospel, estão dando o que falar nos últimos meses. Isso porque os dois, apesar de evangélicos, possuem um espectro político de esquerda.

O posicionamento não converge com a linha seguida pela maioria do grupo religioso. Trata-se, na verdade, de uma minoria, mas que tem ganhado protagonismo nas redes sociais, especialmente pelo palco dado em redutos políticos de esquerda.

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Os dois músicos, que se tornaram conhecidos em igrejas tradicionais, de viés conservador, agora marcham em direção contrária ao local onde permaneceram por décadas, inclusive com agendas de eventos e programações nutridas por lideranças que agora, de forma pública, têm sido criticadas por ambos.

Kleber e Leonardo estão confirmados na posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que é uma liderança política amplamente rejeitada por parte da comunidade cristã. Os principais líderes deste eixo religioso dizem que Lula não possui nenhum enquadramento com os princípios cristãos. É dito que não há como uma pessoa professar a fé cristã e se declarar de esquerda, uma vez que ambos ideais são divergentes e entram em zona de conflito.

Em 2018 e 2022, anos de eleições gerais no país, o eleitorado evangélico fechou apoio massivo em pró do candidato Jair Bolsonaro, que é de direita, e disputou o Palácio do Planalto sob bandeiras do conservadorismo, pelo PSL e PL, respectivamente.

Falas polêmicas

Recentemente, Kleber Lucas participou de um podcast ao lado do cantor secular Caetano Veloso e comentou, entre outras coisas, sobre como brancos e negros entoam o hino 39 da Harpa Cristã com emoção, sugerindo que o hino teria teor racista.

— Tem um hino que fala o seguinte: ‘Alvo mais que a neve’. Se você aceitar Jesus, você vai ficar branco como a neve. Isso é cantado por brancos e negros com lágrimas — externou.

Na sequência, ele chegou a dizer que a canção “tem uma melodia lindíssima”, mas supostamente carregando um discurso “nefasto e de dominação”.

— Porque o sangue de Jesus me torna branco. As ideias de embranquecimento estão lá no hino — relatou.

A declaração não agradou a comunidade cristã, especialmente o meio evangélico.

Nas redes sociais, diversos pastores, músicos, lideranças, páginas, artistas e influenciadores digitais teceram duras críticas ao que, segundo eles, tratam-se de heresias, que é um termo usado para descrever algo que não tem embasamento bíblico, mas fomento de visões que não condizem com o teor litúrgico.

Um dos nomes em evidência a rebater Kleber Lucas foi o pastor e deputado federal Marco Feliciano, que compõe a Bancada Evangélica no Congresso.

O parlamentar, que é líder da Assembleia de Deus, se mostrou decepcionado com o cantor, visto que a inspiração para o hino 39 da Harpa Cristã é a própria Bíblia Sagrada.

—  Então, eu te pergunto, Kleber, o que fazer com o texto bíblico de Isaías 1:18? Rasgar a Bíblia? Apagar a Bíblia? Processar via lei para que se retire o tal texto racista? Poxa! Onde chegamos? Eu confesso, isso me embrulhou o estômago vindo de um levita, um pastor, cujos louvores me fizeram adorar a Deus com intensidade — disse Feliciano.

O parlamentar também chamou o artista de “pregoeiro da loucura socialista comunista”.

Novo embate

Após as falas polêmicas de Kleber Lucas, foi a vez de Leonardo Gonçalves abrir questionamentos de mais um hino cristão. Dessa vez, o alvo foi a música ‘Nosso General É Cristo’, de autoria de Adhemar de Campos, um dos nomes consagrados do meio evangélico.

Aos 70 anos de idade, o veterano acumula uma trajetória de missões pelo Brasil, além de um longo percurso de ações sociais e evangelísticas ao redor do mundo, especialmente em zonas globais onde os Direitos Humanos são violados, sem garantias básicas como profissão pública de fé, posicionamentos políticos e até mesmo o direito de liberdade de ir e vir.  Engajado no eixo religioso, Campos é referência no país e emplacou diversos sucessos no meio musical, como Grande É O Senhor, Amigo de Deus, Tributo A Iehovah e Eu Navegarei.

Outra canção de grande sucesso é ‘Nosso General’, que agora passa a ser problematizada por Leonardo Gonçalves. Ao dar sua visão sobre composições cristãs que, segundo ele, com o passar dos anos perderam os sentidos originais, o músico alega que o coro pode não ser bem recebido por pessoas que foram torturadas durante as ditaduras militares que aconteceram na América Latina.

— Depois de incontáveis ditaduras militares na América Latina com uma penca de militares e até generais comprovadamente torturadores, em especial pra alguém, por exemplo, que foi torturado por um general, como você acha que soa cantar “o nosso general é Cristo”? — indagou.

Ainda de acordo com a problematização, essas músicas são responsáveis por uma suposta visão “bélica” que muitos evangélicos têm.

— A visão bélica que grande parte dos evangélicos de hoje têm do Evangelho e do evangelicalismo e do próprio Deus passa também pelas músicas. Muitas delas marchas. Muitas usando linguagem de guerra e expressões como “general” e etc — acrescentou.]

Após a exposição, assuntos relacionados tema chegou a ocupar os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil.

Eis a íntegra do posicionamento de Leonardo Gonçalves.

Créditos: Conexão Política.

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